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O cotidiano da vida de uma mulher é por si só uma experiência que apresenta diversas fases, que vai desde a variação hormonal durante o mês até grandes mudanças naturais que ocorrem ao longo dos anos, com diferentes fases reprodutivas. Todos os ciclos possuem grandes desafios e nestas etapas pode ocorrer a queda de cabelo, cada qual com uma origem diferente.
Uma das causas mais comuns de queda de cabelo na mulher são as alterações dos hormônios sexuais femininos, o que pode afetar a autoestima da paciente. Neste artigo você irá entender como funcionam as fases de vida reprodutiva feminina e como elas podem afetar o couro cabeludo.
O que você vai encontrar neste artigo:
ToggleA infância é normalmente compreendida até os 12 anos de idade. Nesta fase, não é comum acontecer a queda de cabelo, quando ocorre é porque há a existência de algum problema preexistente, sendo necessário avaliação médica para diagnosticar o problema. Algumas das origens comuns para o problema são:
Os recém-nascidos apresentam uma queda de cabelo natural, conhecida como eflúvio neonatal, que cresce com o tempo.
Compreende o período da primeira menstruação e não possui uma idade fixa para acontecer, mas pode ocorrer entre os 10 e 15 anos de idade.
Esse período de amadurecimento do sistema reprodutor é acompanhado de irregularidades menstruais e desequilíbrios hormonais. Esses desequilíbrios podem favorecer a queda temporária dos cabelos. A condição tende a se estabilizar, já que os hormônios vão se ajustando com o tempo.
Pode ocorrer devido a produção em excesso de hormônios masculinos (testosterona), pela inserção de anticoncepcional na rotina (muito comum nessa faixa etária) ou outras condições adjacentes.
Conhecido como o período de idade fértil da mulher. Compreende o tempo desde a puberdade até a menopausa (que marca o fim da idade reprodutiva), entre a primeira e a última menstruação da mulher. Nesse período a mulher pode ficar grávida. As origens da queda de cabelo nessa fase podem ter diferentes causas, tais quais:
Outras causas de queda são a alopecia frontal fibrosante (AFF), alopecia de tração, alopecia cicatricial e outros tipos causadas pela maternidade.
Durante a gravidez, uma série de mudanças ocorrem no organismo feminino. Nesse período, o cabelo normalmente fica mais espesso, mais volumoso, com brilho e bom crescimento. Em alguns casos algumas mulheres identificam o oposto: a queda dos fios.
Muitas pessoas confundem a amamentação como geradora da queda de cabelo, no entanto isso acontece devido ao próprio término da gestação.
Durante a gestação aumentam as concentrações sanguíneas dos hormônios progesterona e estrogênio e isso causa a fase anágena (aumento de crescimento dos fios, tornando-os mais grossos, volumosos e brilhosos); e a fase telógena (reduz o número de fios em queda).
A perda da placenta no parto leva à queda abrupta dos hormônios femininos que estavam elevados, os hormônios progesterona e estrogênio caem, voltando aos níveis normais em um período de 2 a 4 dias. Como essa mudança é brusca e estressante para o couro cabeludo, faz com que ele entre na fase de queda capilar.
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Período de transição do período fértil para o período não reprodutivo. Durante a fase de transição há a diminuição do estrógeno, responsável pela produção de colágeno, que é vital para a saúde capilar. No climatério são queixas comuns a queda de cabelos e a mudança na estrutura capilar, como também a falta de brilho e a perda de textura dos fios.
Ocorre de 2 a 3 anos antes da última menstruação. Nessa fase surgem ondas de calor, transpiração intensa, dificuldade para dormir e irritabilidade. Nos fios a diferença também pode ser sentida: diminuição da densidade do cabelo e mais fios que entram na fase de queda.
A menopausa é conhecida como a última menstruação. Continuando com os sintomas observados na perimenopausa, quando entram nesta fase, as mulheres podem perder até 40% do volume total dos cabelos.
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Após um ano da mulher ter tido sua última menstruação, ela entra na pós-menopausa. Nessa idade muitas mulheres recorrem a reposição hormonal como uma forma de lidar coma queda brusca de estrogênio no corpo.
O cabelo e a pele são muito afetados e a mulher começa a ter alopecia senil, ou seja, os fios vão ficando mais finos, mais fracos, começam a perder o brilho, o volume, vão crescendo mais lentamente e caem antes de atingir o seu auge.
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A descrição científica constata que a radiação emitida por LEDs vermelhos estimula as células tronco do folículo piloso a funcionarem de maneira otimizada e os fios voltam a crescer plenamente, se o uso for contínuo e regrado.
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