Fevereiro Roxo é uma campanha de conscientização sobre três doenças crônicas que impactam a qualidade de vida de milhões de pessoas no mundo: lúpus, fibromialgia e doença de Alzheimer.
Com toda a certeza, essas condições são complexas e, por outro lado, frequentemente cercadas de desinformação, o que dificulta o acesso a tratamentos eficazes. A campanha Fevereiro Roxo busca promover conhecimento, alertar sobre sintomas e destacar alternativas inovadoras para melhorar o bem-estar dos pacientes.
Neste artigo, vamos explorar cada uma dessas doenças, suas relações com a queda de cabelo, dores crônicas e funções cognitivas, além de apresentar soluções tecnológicas, como a fotobiomodulação (PBM) e a fotobiomodulação transcraniana (tPBM), para auxiliar no tratamento.
O que você vai encontrar neste artigo:
ToggleO lúpus é uma doença autoimune que pode causar inflamação nos rins, articulações, pele, cabelo, coração e pulmões. Doenças autoimunes ocorrem quando o sistema imunológico do corpo ataca seus próprios órgãos e tecidos.
Por consequência, muitas vezes o lúpus atinge e mata os folículos capilares – pequenas bolsas na pele a partir das quais crescem os fios de cabelo. Apesar disso, esses folículos têm chance de se regenerar, desde que sejam tratados precocemente.
A queda de cabelo relacionada ao lúpus pode ser dividida em dois tipos: com cicatrizes e sem cicatrizes.
A queda de cabelo associada ao lúpus sistêmico geralmente ocorre devido ao eflúvio telógeno, uma condição em que os fios entram prematuramente na fase de queda devido a um desequilíbrio inflamatório no organismo.
Aos poucos, essa resposta pode ser desencadeada tanto pela atividade da doença quanto pelo uso de certos medicamentos imunossupressores e corticosteroides.
Em síntese, nos pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) a queda dos fios tende a ser mais difusa, mas pode ser mais evidente na linha frontal do couro cabeludo. Além disso, o afinamento dos fios é comum, deixando o cabelo visivelmente mais ralo.
A boa notícia é que esse tipo de queda capilar é reversível, desde que o lúpus seja controlado com o tratamento adequado.
Com a estabilização da inflamação e a adoção de abordagens que estimulem os folículos capilares – como a fotobiomodulação com LED, presente no Boné Capellux, e o acompanhamento nutricional adequado – os fios tendem a crescer novamente, recuperando sua força e volume ao longo do tempo.
Por outro lado, o lúpus cutâneo discoide (LCD) é uma forma crônica da doença que afeta predominantemente a pele, incluindo o couro cabeludo.
Ele se manifesta por meio de lesões espessas, escamosas e inflamadas, que podem levar à atrofia e destruição permanente dos folículos capilares.
Diferentemente da queda de cabelo causada pelo lúpus sistêmico, que pode ser reversível, o lúpus discoide pode resultar em alopecia cicatricial irreversível, uma vez que os folículos danificados deixam de produzir novos fios.
Nesse ínterim, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para reduzir a inflamação, minimizar os danos e retardar a progressão da doença.
Medicamentos tópicos e sistêmicos, por exemplo corticosteroides, antimaláricos e imunossupressores, podem ajudar a controlar os surtos da doença e proteger o couro cabeludo.
A propósito, tecnologias como a fotobiomodulação com LED, presente no Capacete Capellux i9, podem auxiliar na melhora da circulação sanguínea e na redução da inflamação, promovendo um ambiente mais favorável para a saúde do couro cabeludo.
Embora a regeneração dos folículos severamente danificados não seja possível, estratégias como o transplante capilar e os tratamentos dermatológicos especializados podem ser considerados para restaurar a densidade capilar em áreas afetadas.
Com efeito, durante um surto ativo de lúpus, a inflamação no organismo se intensifica significativamente. Como resultado, o sistema imunológico passa a atacar diversas estruturas do corpo, incluindo os folículos capilares.
Esse ataque leva à rejeição da haste do cabelo, tornando os fios extremamente frágeis e propensos à queda. Dependendo da gravidade do surto, a perda capilar pode ser temporária ou evoluir para um quadro mais severo.
De fato, situações de estresse intenso levam o organismo a liberar altos níveis de cortisol, um hormônio que mobiliza as reservas de glicose para fornecer energia em momentos de luta ou fuga.
No entanto, quando esse processo não se completa adequadamente, o corpo interpreta a situação como um estado de choque, desencadeando uma resposta fisiológica desregulada.
Esse desequilíbrio pode, em contrapartida, resultar no eflúvio telógeno, um tipo de queda de cabelo temporária e difusa, que ocorre de maneira irregular e pode agravar os efeitos do lúpus sobre os folículos capilares.
Sem dúvida, a exposição ao sol e à luz ultravioleta (UV) pode ser um dos principais gatilhos para surtos de lúpus, resultando em erupções cutâneas e lesões inflamatórias.
Isso ocorre porque as células da pele comprometidas pela doença têm dificuldade em eliminar células mortas geradas pela queimadura solar, por consequência tornando a pele ainda mais sensível aos efeitos nocivos dos raios UV.
Quando o lúpus discoide afeta o couro cabeludo, a inflamação crônica e a formação de cicatrizes podem danificar permanentemente os folículos capilares, impedindo o crescimento de novos fios.
Em suma, se não tratado precocemente, esse quadro pode evoluir para calvície irreversível na região afetada.
Similarmente, diversos medicamentos utilizados no tratamento do lúpus, como anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), antidepressivos e anticoagulantes, podem ter como efeito colateral a queda de cabelo.
Essas substâncias podem interferir no ciclo capilar, inclusive enfraquecendo os fios e acelerando sua queda. É possível minimizar esse impacto com tratamentos específicos que fortalecem os folículos e estimulam o crescimento dos fios.
A fotobiomodulação com LED, diga-se de passagem, pode ajudar a restaurar a saúde capilar, melhorando a circulação no couro cabeludo e promovendo fios mais fortes e resistentes.
A carência de nutrientes essenciais, como ferro, biotina e selênio, é comum em pessoas com lúpus e pode comprometer diretamente a saúde dos fios, inegavelmente tornando-os mais fracos e propensos à queda.
A reposição desses nutrientes, quando necessária, pode ajudar a fortalecer os folículos capilares e reduzir a perda de cabelo.
O tratamento da queda de cabelo no lúpus depende da causa e da extensão dos danos aos folículos capilares.
Em princípio, se a perda dos fios estiver relacionada a um efeito transitório da doença, como o eflúvio telógeno, o cabelo pode voltar a crescer assim que a inflamação estiver sob controle.
Da mesma forma, quando a queda é induzida por medicamentos, a interrupção ou ajuste do tratamento pode permitir a recuperação capilar.
No entanto, nos casos de lúpus discoide, em que há formação de lesões e cicatrizes no couro cabeludo, os danos podem ser permanentes, tornando a queda irreversível.
Nessas situações, opções como transplante capilar e enxerto de punção podem ajudar a restaurar a densidade dos fios, mas os resultados variam de acordo com a gravidade das lesões.
O primeiro passo é controlar a doença subjacente com acompanhamento médico. Para estimular o crescimento capilar e fortalecer os fios, uma opção inovadora é o uso da LEDterapia, com o boné ou o capacete Capellux.
A fibromialgia é uma condição crônica caracterizada por dor musculoesquelética generalizada, fadiga persistente e distúrbios do sono.
Embora não cause diretamente a queda de cabelo, diversos fatores relacionados à doença podem contribuir para o afinamento e enfraquecimento dos fios.
A fibromialgia está frequentemente associada a altos níveis de estresse, ansiedade e depressão, condições que ativam o sistema nervoso simpático e elevam os níveis de cortisol.
Esse hormônio do estresse pode desencadear o eflúvio telógeno: os folículos entram precocemente na fase de repouso, resultando em um aumento significativo da perda de cabelo.
Pacientes com fibromialgia frequentemente apresentam insônia ou sono não reparador, o que afeta a produção hormonal essencial para a regeneração capilar.
A melatonina, conhecida como o “hormônio do sono”, regula o ciclo circadiano e possui propriedades antioxidantes que protegem os folículos capilares contra o estresse oxidativo.
Além disso, o hormônio do crescimento (GH), que tem um papel fundamental na reparação e regeneração dos tecidos, é produzido principalmente durante o sono profundo.
A falta desse hormônio pode comprometer o ciclo de crescimento capilar, levando ao afinamento e enfraquecimento dos fios.
Estudos sugerem que pacientes com fibromialgia podem apresentar déficits de ferro, biotina, zinco, vitamina D e vitamina B12, todos essenciais para a produção de queratina e manutenção da saúde capilar.
A deficiência desses micronutrientes pode levar a fios frágeis, ressecados e queda acentuada.
Muitos medicamentos utilizados no manejo da fibromialgia podem ter como efeito colateral a queda de cabelo. Entre os mais comuns estão:
A fibromialgia envolve um estado inflamatório sistêmico, que pode prejudicar a irrigação sanguínea do couro cabeludo, reduzindo o aporte de oxigênio e nutrientes aos folículos capilares.
Esse comprometimento vascular pode levar ao enfraquecimento dos fios e dificultar sua regeneração.
Se a queda persistir, é essencial buscar um dermatologista e um reumatologista para um diagnóstico detalhado e um plano de tratamento personalizado.
Não é só sobre queda de cabelo. Tecnologias inovadoras, como a do Boné Infrallux, podem ser uma excelente alternativa para diminuir a fibro fog, desorientação cognitiva presente na fibromialgia.
Leia mais sobre a tecnologia da fotobiomodulação transcraniana (tPBM) no blog Infrallux.
Fatores associados a essa condição podem contribuir para o afinamento e perda dos fios. Esses fatores incluem estresse, deficiências nutricionais, efeitos colaterais de medicamentos, envelhecimento e processos inflamatórios.
Pacientes com Alzheimer frequentemente vivenciam altos níveis de estresse e ansiedade, fatores que também podem levar ao eflúvio telógeno, que é uma forma de queda de cabelo temporária desencadeada por eventos estressantes.
A progressão da doença pode levar a dificuldades na alimentação, resultando em deficiências de ferro, zinco, vitamina D, biotina e outras vitaminas do complexo B, essenciais para a saúde capilar.
Diversos medicamentos prescritos para controlar sintomas do Alzheimer podem ter efeitos adversos sobre a saúde capilar. Entre eles, estão:
O Alzheimer afeta, majoritariamente, pessoas idosas, um grupo já propenso à queda de cabelo devido ao processo natural de envelhecimento. Com o tempo, a atividade dos folículos capilares diminui, tornando os fios mais finos, frágeis e menos volumosos.
Esse fenômeno, chamado de miniaturização capilar, pode ser intensificado pela progressão da doença.
Estudos indicam que o Alzheimer está fortemente ligado ao estresse oxidativo, inflamação crônica e disfunção mitocondrial, fatores que também podem afetar a saúde do couro cabeludo e dos folículos capilares.
A inflamação excessiva pode prejudicar a irrigação sanguínea e reduzir a disponibilidade de oxigênio e nutrientes para os folículos, impactando seu funcionamento e acelerando a queda dos fios.
Por outro lado, o Boné Infrallux, podem ser uma excelente alternativa para estimular a atividade cerebral e reduzir os impactos do declínio cognitivo em pacientes com Alzheimer.
A fotobiomodulação transcraniana (tPBM) tem mostrado potencial para melhorar a função mitocondrial, aumentar o fluxo sanguíneo cerebral e auxiliar na neuroproteção, ajudando a retardar os sintomas da doença e proporcionando mais qualidade de vida.
Leia mais sobre a tecnologia da tPBM no blog Infrallux.
O Fevereiro Roxo nos lembra da importância da conscientização sobre lúpus, fibromialgia e doença de Alzheimer, condições que impactam a qualidade de vida de milhões de pessoas por todo o mundo.
Essas doenças causam diversos desafios, incluindo a queda de cabelo. O tratamento fundamental é o controle do processo inflamatório sistêmico, porém avanços tecnológicos como a fotobiomodulação com LED oferecem novas possibilidades para minimizar seus efeitos e melhorar o bem-estar dos pacientes.
Se você está enfrentando queda de cabelo devido ao lúpus, à fibromialgia ou outros fatores, os dispositivos Capellux são a solução ideal para estimular os folículos capilares, melhorar a circulação sanguínea no couro cabeludo e fortalecer os fios.
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