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Bipolaridade, depressão e ansiedade aumentam a queda de cabelo?

Você já sentiu que, em momentos de forte estresse ou angústia, seus cabelos começaram a cair mais do que o normal? Essa percepção não é coincidência — a saúde mental e a saúde capilar estão profundamente conectadas. A bipolaridade, a ansiedade e a depressão têm influência nisso.

Transtornos psicológicos não se limitam à psique. Eles provocam alterações hormonais, inflamatórias e comportamentais que podem refletir diretamente nos fios, levando ao afinamento ou até à queda capilar de fato.

No fim, não é só sobre cabelo: é sobre o que sua mente está tentando processar em silêncio. Quando mente e corpo se alinham, os fios têm espaço para crescer fortes e saudáveis novamente.

O que você vai encontrar neste artigo:

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  • Bipolaridade e queda de cabelo
  • Ansiedade e queda de cabelo
  • Outros transtornos que causam queda de cabelo
    • Dismorfismo capilar
    • Estresse
    • Tricotilomania
    • Bulimia e anorexia
    • Dependência química
  • Conclusão
  • Referências bibliográficas
      • RECEBA OFERTAS E NOVIDADES DA CAPELLUX POR E-MAIL

Bipolaridade e queda de cabelo

Pessoas com transtorno bipolar I ou II podem experimentar flutuações hormonais intensas relacionadas aos ciclos de mania, hipomania e depressão. Essas oscilações influenciam diretamente a saúde capilar.

Durante os episódios depressivos, por exemplo, pode haver complicações na saúde física, como desnutrição, alterações metabólicas, aumento da inflamação sistêmica e piora do autocuidado pessoal. Esses fatores favorecem o eflúvio telógeno, um tipo de queda de cabelo que ocorre quando muitos fios entram precocemente na fase de repouso do ciclo capilar (fase catágena).

Estudos indicam que o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HHA), um dos sistemas de resposta ao estresse, está frequentemente desregulado em pessoas com transtornos de humor, como é o caso do transtorno bipolar. Essa disfunção interfere diretamente na fisiologia do folículo piloso.

A ativação excessiva do eixo HHA eleva os níveis do hormônio liberador de corticotropina (CRH), o qual, em experimentos com culturas de folículos capilares humanos, inibiu o alongamento do fio e induziu uma transição precoce para a fase catágena (fase de regressão capilar).

Outro ponto relevante são os efeitos colaterais dos tratamentos. Medicamentos de primeira linha para o transtorno bipolar, como o lítio, são sabidamente associados à queda de cabelo.

O lítio pode alterar o metabolismo da tireoide, provocar hipotireoidismo subclínico ou manifesto, e essa disfunção tireoidiana está diretamente associada a alterações na densidade capilar.

Antipsicóticos atípicos, como olanzapina e quetiapina, também têm sido associados a eflúvio telógeno em estudos de farmacovigilância.

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Ansiedade e queda de cabelo

A ansiedade fora de controle pode trazer diversos malefícios físicos. O corpo pode sofrer severas consequências, como falta de ar, sudorese, tensão muscular, entre outros inúmeros sintomas.

Se ela não for controlada a curto prazo e persistir, pode causar queda de cabelo. Isso porque a ansiedade é geradora de estresse, e, como vimos, o estresse libera hormônios na corrente sanguínea que prejudicam o couro cabeludo e estimulam a queda capilar.

Embora frequentemente associada a sintomas emocionais, a ansiedade também influencia diretamente o sistema nervoso autônomo, especialmente o ramo simpático, intensificando reações de “luta ou fuga” que provocam constrição vascular periférica — inclusive no couro cabeludo. 

Essa vasoconstrição reduz o fornecimento de oxigênio e nutrientes aos folículos pilosos, comprometendo seu funcionamento. Estudos apontam que esse efeito é amplificado em pessoas com transtorno de ansiedade generalizada (TAG), que apresentam hiperatividade autonômica mesmo em repouso. 

Pesquisas também revelam uma correlação entre ansiedade persistente e dermatite seborreica, o que pode levar, indiretamente, à queda capilar.

Veja também: Ansiedade causa queda de cabelo?

Depressão

A depressão e a queda de cabelo costumam estar relacionadas. A queda dos fios pode desencadear a depressão, assim como o contrário também pode acontecer. Um emocional abalado afeta o sistema imune, que tem influência direta sobre a pele, as unhas e os cabelos.

Além disso, a depressão frequentemente leva à perda de interesse em atividades cotidianas, incluindo cuidados pessoais, alimentação equilibrada e higiene — fatores que influenciam diretamente a saúde do cabelo.

Muitos pacientes relatam negligência no uso de xampus adequados, longos períodos sem lavar os fios ou má alimentação, o que pode agravar quadros de queda já existentes.

Outro ponto crítico é o impacto dos antidepressivos no ciclo capilar. Embora essenciais para o tratamento da depressão, alguns medicamentos — como os inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS) — têm sido associados a casos de eflúvio telógeno transitório, especialmente nas primeiras semanas de uso.

Leia também: Transtornos emocionais e a queda de cabelo

Outros transtornos que causam queda de cabelo

A bipolaridade, a ansiedade e a depressão não são os únicos gatilhos. Outras patologias influenciam a saúde dos fios; veja a seguir.

Dismorfismo capilar

Imagine se olhar no espelho e ver um problema gravíssimo nos seus cabelos — só que esse problema não existe. 

Para quem sofre de Transtorno Dismórfico Corporal (TDC) com foco capilar, o sofrimento é real, constante e paralisante, mesmo que os fios estejam perfeitamente saudáveis aos olhos dos outros.

O TDC é uma condição psiquiátrica severa caracterizada por uma preocupação obsessiva com supostos defeitos na aparência física que são mínimos ou inexistentes, segundo o Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-5).

No caso específico do cabelo, esse transtorno ganha contornos dramáticos, já que o cabelo é carregado de simbologia social e afetiva — juventude, identidade, beleza e até status.

Estudos mostram que pacientes com dismorfismo capilar apresentam comportamentos compulsivos, como verificar o cabelo em espelhos ou vitrines, evitar eventos sociais por vergonha e buscar repetidamente tratamentos estéticos ou cirúrgicos sem resultados duradouros.

A prevalência do dismorfismo capilar em clínicas dermatológicas e de estética é alta. Muitos pacientes chegam ao consultório do dermatologista antes de receberem diagnóstico psiquiátrico.

Essa demora no diagnóstico pode agravar o quadro, pois as cirurgias e os procedimentos estéticos raramente aliviam os sintomas. Em alguns casos, até intensificam a dismorfia e a angústia.

O tratamento recomendado envolve o uso de antidepressivos com ação serotoninérgica (como os ISRS), que mostram eficácia mesmo nos casos mais graves, e psicoterapia especializada. 

Estresse

A queda de cabelo por estresse é muito comum e ocorre devido a variações hormonais no organismo. 

Quando o organismo está sob pressão, tende a produzir cortisol, hormônio que ajuda a controlar o estresse, reduzir inflamações e ajudar o sistema imune. Porém, quando ele está em excesso, pode trazer diversos prejuízos à saúde, inclusive a tão famigerada queda de cabelo.

Além disso, o estresse psicológico é capaz de promover inflamação sistêmica por meio do aumento de citocinas pró-inflamatórias, como IL-6, TNF-α e IL-1β, que afetam a matriz dérmica do couro cabeludo e comprometem o funcionamento saudável dos folículos pilosos. 

Esses processos inflamatórios estão associados à vasoconstrição dos capilares sanguíneos na região do couro cabeludo, o que reduz a oxigenação e a chegada de nutrientes essenciais à raiz dos fios.

Chega de promessas vazias. Conheça aqui o que é eficaz para aumentar a oxigenação do couro cabeludo e potencializar o crescimento dos cabelos.

Tricotilomania

Algumas pessoas recorrem literalmente aos próprios fios de cabelo como forma de aliviar sensações intensas de estresse, ansiedade ou tensão. 

Ao arrancar os cabelos de maneira repetitiva e compulsiva, esses indivíduos podem desenvolver quadros de alopecia avançados, com falhas visíveis no couro cabeludo e impactos significativos na autoestima.

Essa condição é conhecida como tricotilomania, um transtorno do controle de impulsos classificado atualmente dentro do espectro dos transtornos obsessivo-compulsivos (TOC) no DSM-5. Na Classificação Internacional de Doenças (CID-10), aparece sob o código F63.3.

Estudos em neuroimagem funcional revelam que pessoas com tricotilomania apresentam alterações em regiões do cérebro associadas à inibição comportamental e regulação de impulsos, especialmente no córtex pré-frontal dorsolateral, no córtex cingulado anterior e no corpo estriado — áreas também envolvidas em transtornos do espectro obsessivo.

O tratamento da tricotilomania é multidisciplinar e geralmente inclui intervenções psicoterapêuticas, com destaque para a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), especialmente em sua variante chamada “treinamento de reversão de hábito”, que ensina o paciente a reconhecer os gatilhos emocionais e substituí-los por respostas comportamentais mais adaptativas.

Em casos moderados a graves, o uso de medicamentos também pode ser indicado, especialmente inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS) ou, mais recentemente, inibidores da recaptação de dopamina e noradrenalina, como a bupropiona. 

Há também investigações promissoras com suplementação de N-acetilcisteína (NAC), um modulador glutamatérgico que demonstrou redução significativa na compulsão em alguns estudos clínicos.

transtorno psicológico e a queda de cabelo

Bulimia e anorexia

A bulimia é caracterizada pela compulsão alimentar, seguida pelo sentimento de culpa e pela necessidade de eliminar o excesso ingerido, geralmente por meio de vômitos ou diarreia.

A anorexia nervosa é um distúrbio alimentar que gera uma preocupação exagerada com o peso corporal, levando a pessoa a desenvolver um medo intenso de engordar. Como resultado, ela adota jejuns prolongados e evita a ingestão de alimentos.

A carência nutricional ocasionada por esses transtornos alimentares pode levar à deficiência de vitaminas e nutrientes importantes para o crescimento capilar adequado, como ferro, biotina, vitamina D, proteínas, entre outros.

Saiba mais: O cabelo volta a crescer após a desnutrição?

Dependência química

A dependência química é considerada um transtorno psiquiátrico, pois pode afetar a percepção do dependente sobre a realidade e sobre si mesmo.

As dependências mais comuns são por drogas lícitas, como nicotina e álcool, mas também podem ocorrer por meio de substâncias ilícitas, como maconha, cocaína e crack.

As toxinas do tabaco, por exemplo, são inflamatórias e, por isso, causam irritações dermatológicas e capilares.

Além disso, outros compostos químicos presentes em certos medicamentos — que também podem gerar dependência — podem contribuir para a queda de cabelo.

Conclusão

A relação entre a bipolaridade, a ansiedade e a depressão e queda de cabelo é profunda, multifacetada e, muitas vezes, subestimada. 

Como vimos ao longo deste artigo, condições psicológicas não afetam apenas o bem-estar emocional, mas também comprometem processos fisiológicos essenciais para a saúde capilar — desde o ciclo de crescimento dos fios até o equilíbrio do couro cabeludo.

Reconhecer que a saúde mental influencia diretamente a aparência e a vitalidade dos cabelos é um passo importante para buscar soluções mais integradas e eficazes. Isso inclui o acompanhamento psicológico ou psiquiátrico, hábitos saudáveis e tecnologias de suporte baseadas em evidências.

Nesse contexto, os dispositivos Capellux surgem como aliados no cuidado com os fios. Desenvolvidos com tecnologia de LED de baixa intensidade (LLLT), eles estimulam a microcirculação, reduzem processos inflamatórios e ativam as células do folículo piloso, favorecendo o crescimento e a densidade capilar. 

Estudos clínicos demonstram que a fotobiomodulação pode ser especialmente benéfica em casos de eflúvio telógeno e queda de cabelo induzida por estresse, medicação ou desequilíbrios hormonais.

Se você está enfrentando queda capilar relacionada a fatores emocionais, saiba que há tratamento — e que cuidar da mente e dos fios, simultaneamente, é possível.

Conheça os dispositivos Capellux para apoiar sua jornada de recuperação capilar com ciência e tecnologia. Clique aqui.

Referências bibliográficas

1. BARROSO, Livia Ariane Lopes et al. Trichotillomania: a good response to treatment with N-acetylcysteine. An. Bras. Dermatol., [s. l.], v. 92, n. 4, p. 537-539, jul./ago. 2017. DOI: 10.1590/abd1806-4841.20175435. Disponível em: <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28954106/>. Acesso em: 26 mar. 2025.

2. LEE, Eun Young; NAM, You Jin; KANG, Sangjin; CHOI, Eun Ju; HAN, Inbo; KIM, Jinwan; KIM, Dong Hyun; AN, Ji Hae; LEE, Sunghou; LEE, Min Ho; CHUNG, Ji Hyung. The local hypothalamic–pituitary–adrenal axis in cultured human dermal papilla cells. BMC Molecular and Cell Biology, [s. l.], v. 21, n. 42, 10 jun. 2020. Disponível em: <https://bmcmolcellbiol.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12860-020-00287-w>. Acesso em: 26 mar. 2025.

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6. RIBEIRO, Howard Jr; GUSMÃO, Camila Teixeira Pinheiro. Hair-Related Dysmorphic Disorder in a Patient with Bipolar Disorder: Case Report. [s. l.], jan. 2025. DOI: 10.62742/2965-7911.2025.2.bjhh18. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/387633744_Hair-Related_Dysmorphic_Disorder_in_a_Patient_with_Bipolar_Disorder_Case_Report>. Acesso em: 26 mar. 2025.

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9. DESFOSSÉS-VALLÉE, Sarah et al. Comparing the ‘When’ and the ‘Where’ of Electrocortical Activity in Patients with Tourette Syndrome, Body-Focused Repetitive Behaviors, and Obsessive Compulsive Disorder. Journal of Clinical Medicine, [s. l.], v. 13, n. 9, art. 2489, 2023. Disponível em: <https://www.mdpi.com/2077-0383/13/9/2489>. Acesso em: 26 mar. 2025.

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