Em 2025, as redes sociais se encheram de relatos de pessoas comemorando os quilos perdidos graças à “caneta emagrecedora” – apelido de medicamentos injetáveis como Ozempic, Wegovy (semaglutida) e Mounjaro (tirzepatida) –, mas preocupadas com a queda de cabelo repentina. Seria possível que o remédio que afina a cintura também esteja afinando os fios?
O uso desses fármacos só cresce. Após a quebra de patente, a liraglutida já ganhou versões nacionais de baixo custo – a farmacêutica brasileira EMS lançou em agosto de 2025 as primeiras canetas nacionais (Olire e Lirux) com esse princípio ativo.1 Com mais pessoas aderindo a essas medicações, é fundamental entender se a calvície pode ser um “preço” a pagar pelo emagrecimento rápido.
Neste artigo, vamos explorar o que a ciência sabe até agora sobre a relação entre liraglutida, semaglutida e alopecia, trazendo estudos, opiniões médicas e soluções tecnológicas inovadoras para preservar a saúde do seu cabelo.
O que você vai encontrar neste artigo:
ToggleAs canetas emagrecedoras são medicamentos injetáveis originalmente desenvolvidos para diabetes tipo 2, mas que se tornaram populares pelo efeito colateral bem-vindo de perda de peso. Entre elas estão a semaglutida (nomes comerciais: Ozempic e Wegovy) e a liraglutida (Victoza e Saxenda). Há também a tirzepatida (Mounjaro), que combina dois hormônios.
Todas pertencem à classe dos agonistas de GLP-1, hormônio que reduz o apetite e melhora o controle da glicose. Esses medicamentos mostraram eficácia notável no emagrecimento, rivalizando até com cirurgias bariátricas em alguns estudos2.
No Brasil de 2025, além das opções importadas e de alto custo, já temos produção local: a Fiocruz anunciou parceria para produzir semaglutida nacional para o SUS. Mas, com o emagrecimento acelerado, surgem efeitos colaterais inesperados. Náuseas e alterações digestivas já eram conhecidos. Agora, relatos de queda capilar entraram no radar – a tal ponto que órgãos reguladores nos EUA e Europa iniciaram investigações.
Em 2023, a FDA (agência americana) anunciou que estava analisando casos de alopecia em usuários de GLP-1 recebidos no sistema de farmacovigilância3. Afinal, existe base científica para essa preocupação?
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Dermatologistas e endocrinologistas esclarecem: não há evidência de que semaglutida ou tirzepatida causem dano direto aos folículos capilares, mas a rápida perda de peso induzida por esses medicamentos pode desencadear um tipo de queda conhecido como eflúvio telógeno4. Trata-se de uma condição em que um estresse físico no organismo faz uma grande quantidade de fios entrar precocemente na fase de repouso e, semanas depois, cair de forma difusa.
No caso das “canetinhas” de emagrecimento, o estresse é a mudança metabólica e nutricional abrupta. Perder muitos quilos em pouco tempo – seja com remédios, dietas radicais ou cirurgia bariátrica – impõe um choque no corpo. Entre 2 e 4 meses após o início do emagrecimento acentuado, muitos pacientes notam uma queda difusa dos fios acima do normal.
“Você não ficará careca com eflúvio telógeno, mas pode perder um bom volume de cabelo”, explica a dermatologista Susan Massick, da Ohio State University5. A boa notícia é que esse tipo de alopecia reativa tende a ser temporário e reversível: após alguns meses, o ciclo capilar se normaliza e novos fios voltam a crescer, desde que a causa do estresse seja resolvida.
O problema é que, durante esse período, a mudança na cabeleira pode ser bem visível e assustar. Há também casos em que o eflúvio telógeno acelera outra condição de calvície já existente. Segundo o Dr. Gabriel Lazzeri Cortez4, dermatologista e membro da SBD-RESP, em pacientes com predisposição genética à alopecia androgenética (calvície masculina ou feminina), a perda rápida de peso pode adiantar a progressão da calvície – os fios que nascem de novo vêm mais finos e fracos, contribuindo para o afinamento capilar progressivo.
Ou seja, quem já tinha tendência à calvície pode perceber um agravamento após emagrecer, pois a queda temporária “revela” áreas ralinhas que antes eram camufladas.
Importante ressaltar que esse fenômeno não é exclusivo da liraglutida, da semaglutida ou da tirzepatida. Especialistas apontam que qualquer emagrecimento acelerado pode disparar a queda de cabelo. Aliás, estudos mostram que a alopecia pós-bariátrica é bem mais comum (57% dos pacientes) do que a observada com medicamentos6, porque a cirurgia impõe perdas de peso drásticas e deficiências nutricionais mais severas. A vantagem dos remédios como Ozempic e Mounjaro é que não causam má absorção intestinal como alguns procedimentos bariátricos, então teoricamente o risco de deficiência de nutrientes é menor.
Ainda assim, comer bem menos (devido à supressão do apetite) pode levar a carências nutricionais se não houver acompanhamento.
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Embora a experiência clínica sugira que a queda dos fios está ligada ao emagrecimento, não à ação direta do fármaco, a comunidade científica já começou a investigar formalmente essa associação. Eis o que já sabemos até agora:
Incidência nos testes clínicos
Nos ensaios de fase 3 que aprovaram esses medicamentos para obesidade, a alopecia apareceu como um efeito colateral raro. Conforme artigo do Medscape, com a dose alta de semaglutida (Wegovy), cerca de 3% dos pacientes relataram queda de cabelo, contra 1% no grupo placebo.
Já nos estudos do Mounjaro (tirzepatida), a alopecia foi reportada por 5,7% dos participantes na dose máxima, versus ~1% com placebo.
Curiosamente, nos estudos do Ozempic (semaglutida) para diabetes, a bula não registrou casos significativos de queda. Esses dados sugerem que a perda de peso mais intensa (obtida com doses maiores) tem correlação com mais relatos de cabelo ralo – reforçando a tese do efeito indireto.
Mecanismos propostos
Um artigo de revisão publicado em 2024 no International Journal of Dermatology destacou que faltam evidências clínicas robustas ligando diretamente os agonistas de GLP-1 à queda de cabelo, apesar das especulações7. Não há consenso científico ainda – exceto pelo fato de que a perda de peso rápida e as deficiências nutricionais são fatores bem conhecidos de eflúvio telógeno em diversas situações.
Diferentes perfis de pacientes
A alopecia pós-emagrecimento pode afetar pessoas de ambos os sexos e de várias idades. Mulheres costumam notar mais o aspecto difuso (rabo de cavalo mais fino, muitos fios na escova), enquanto homens jovens às vezes percebem entradas se acentuando ou coroas mais visíveis – sobretudo se já tinham tendência genética.
Uma revisão global de estudos sobre tratamentos capilares confirma que homens e mulheres respondem de forma semelhante ao estímulo capilar: por exemplo, dispositivos de LED para alopecia geraram crescimento significativo de novos fios e aumento de densidade em ambos os gêneros8. Ou seja, ninguém está imune ao impacto do emagrecimento no cabelo – daí a importância de cuidados universais, que abordaremos adiante.
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Além das medidas de saúde e dos tratamentos tradicionais, uma inovação vem ganhando espaço no combate à queda de cabelo: a terapia com LED de baixa intensidade, também conhecida como fotobiomodulação capilar ou LLLT (Low-Level Light Therapy). A ciência comprova a eficácia dessa abordagem – e, o melhor, sem efeitos colaterais significativos.
Funciona assim: dispositivos equipados com LEDs vermelhos emitem luz em um comprimento de onda específico que penetra no couro cabeludo e atinge as células dos folículos. Essa energia luminosa estimula as mitocôndrias das células do bulbo capilar, aumentando a produção de ATP (energia celular) e desencadeando uma série de efeitos benéficos:
Em termos simples, o LED acorda folículos “adormecidos”, prolonga a fase de crescimento do fio e fortalece a fibra capilar existente.

Diversos estudos nos últimos anos respaldam a LEDterapia. Por exemplo, um estudo clínico controlado mostrou que a combinação de LED + minoxidil foi mais eficaz do que minoxidil sozinho para pacientes com calvície hereditária, sem aumentar efeitos adversos. Até mesmo em alopecias difíceis, como a alopecia areata (de causa autoimune), a fototerapia tem se mostrado promissora como tratamento adjuvante.
A grande vantagem é que essa tecnologia, antes restrita a clínicas, agora está disponível em aparelhos de uso domiciliar – como bonés e capacetes de LED. Empresas brasileiras como a Capellux desenvolveram dispositivos aprovados pela Anvisa que permitem tratar a queda de cabelo em casa, de forma segura e conveniente.

O Boné Capellux Go Free, por exemplo, é um boné leve, portátil e com bateria recarregável, equipado com uma combinação exclusiva de 198 LEDs vermelhos (620 nm + 680 nm) distribuídos estrategicamente para cobrir todo o couro cabeludo. É recomendado para quem tem pouca densidade capilar.
O Boné Tradicional Capellux mantém o mesmo número de LEDs do Go Free, mas com LEDs de 620 nm e funciona conectado à tomada, sendo uma excelente opção para quem prefere sessões fixas, no conforto de casa, sem se preocupar com recarga de bateria. Seu design clássico e a emissão de luz uniforme garantem eficiência no estímulo dos folículos e ótima relação custo-benefício para quem busca iniciar a fotobiomodulação capilar com praticidade.
Já o Capacete Capellux i9 é um aparelho robusto, com ainda mais LEDs vermelhos (são 204, com 660 nm) e espículas retráteis, ideal para quem tem cabelos volumosos e busca resultados de nível clínico.
Em um estudo, um protótipo de capacete semelhante, usado 3 vezes por semana durante 16 semanas, gerou um ganho médio de 13 fios por cm² nos usuários, além de engrossar cada fio em aproximadamente 12 micrômetros – melhorias comprovadas em exames dermatoscópicos. Ou seja, mais cabelo e fios mais grossos em poucos meses de uso regular.
Para quem está enfrentando alopecia pós-emagrecimento, a LEDterapia pode ser uma grande aliada na recuperação. Ela não interfere nos medicamentos (pode ser usada simultaneamente ao tratamento para obesidade) e pode acelerar o ritmo de repilação dos cabelos perdidos durante o eflúvio telógeno. Além disso, por melhorar a vascularização do couro cabeludo, a luz vermelha ajuda a fornecer nutrientes aos folículos – complementando bem aquela sua atenção à dieta balanceada.
Muitos dermatologistas já indicam bonés e capacetes de LED como parte do protocolo para pacientes que tiveram queda pós-bariátrica ou por dietas, justamente por ser uma alternativa não invasiva e de fácil adesão.
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A jornada do emagrecimento é repleta de desafios, mas ficar careca não precisa ser um deles. Não, a caneta emagrecedora não causa calvície diretamente – o que ela pode fazer é precipitar uma queda temporária em resposta ao emagrecimento rápido.
Com acompanhamento médico, ajustes nutricionais e as tecnologias corretas, é possível minimizar ou até evitar esse efeito colateral.
Lembre-se de que cada organismo é único: algumas pessoas passarão pela perda de peso sem notar um fio fora do lugar, enquanto outras – sobretudo as que já tinham alguma predisposição – podem ver mudanças na cabeleira. O importante é não entrar em pânico. Se acontecer, procure ajuda cedo, reforce a alimentação, considere tratamentos como a LEDterapia e tenha paciência, que os fios tendem a voltar.
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