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Sobre o autor

Dra. Glaucia dos Santos (CRP 06/121194)

Glaucia J. dos Santos Silva CRP 06/121194 Psicóloga clínica, com formação em Terapia Cognitivo-Comportamental e Psicopatologia, Especialista em Gestão Estratégica de Pessoas e Psicologia Organizacional pela Universidade Metodista de São Paulo. Realiza atendimento presencial e online pela abordagem da Terapia Cognitivo-Comportamental, atuando em Psicoterapia de adolescentes e adultos no tratamento de Transtornos Depressivos, Ansiedade Generalizada, Transtorno Bipolar, Fobias, Ansiedade Social, Transtorno do Pânico, TOC, Obesidade e emagrecimento, Transtornos Alimentares, TDAH, e outras demandas para resolução de problemas do dia-a-dia.

Autocuidado e autoestima durante o tratamento contra o câncer

Autocuidado e autoestima durante o tratamento contra o câncer

Imagine acordar um dia e perceber que seu reflexo no espelho não parece mais com você. Aos poucos, o cabelo começa a cair em punhados, a pele muda, o corpo perde força…

De fato, o que realmente assusta a maioria dos pacientes em tratamento contra o câncer não é apenas a transformação física – é a sensação de perder a própria identidade.

Nesse ínterim, estudos indicam que de 30 a 50% dos pacientes oncológicos desenvolvem depressão ou outros transtornos psiquiátricos. Muitos descrevem a jornada como um processo de luto por si mesmos. 

No entanto, há algo que poucos sabem: manter a autoestima e o autocuidado pode ser um fator decisivo na adesão ao tratamento e no bem-estar geral.

No Dia Mundial do Câncer (4 de fevereiro), queremos trazer um olhar mais profundo sobre o impacto emocional da doença e, mais do que isso, explorar soluções inovadoras para resgatar a autoconfiança durante esse período desafiador.

Conversamos com a psicóloga Glaucia dos Santos (CRP 06/121194) para entender como o autocuidado pode transformar essa experiência. Além disso, falaremos sobre tecnologias como a LEDterapia, que ajudam a reduzir um dos efeitos colaterais mais difíceis: a queda de cabelo.

Se você ou alguém próximo está enfrentando essa batalha, este conteúdo pode ser o primeiro passo para enxergar esse momento de uma forma diferente. Continue lendo!

Veja também: LEDterapia pode ajudar na quimioterapia?

O que você vai encontrar neste artigo:

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  • 1. Como você define autocuidado?
  • 2. Como você define autoestima?
  • 3. Qual a relação entre autocuidado e autoestima?
  • 4. O que acontece psicologicamente com um paciente que descobre que tem câncer?
  • 5. O que acontece psicologicamente com alguém que enfrenta a queda de cabelo?
  • 6. Como lidar com essas situações? Quais comportamentos você acha importante para uma pessoa que descobre que tem a doença?
  • 7. Como manter a autoestima e o autocuidado durante o tratamento contra o câncer?
  • 8. Quais os primeiros sinais de uma pessoa com câncer que precisa de ajuda psicológica?
  • 9. Você tem alguma sugestão de literatura, filme ou música que pode inspirar a pessoa nessa fase?
  • 10. Quais são as suas considerações finais e dicas para quem está passando pelo câncer?
    • Entre em contato com a autora:
  • Conclusão: autocuidado é uma jornada de autoconexão e superação
  • Referência bibliográfica
  • Você também vai gostar de ler
      • RECEBA OFERTAS E NOVIDADES DA CAPELLUX POR E-MAIL

1. Como você define autocuidado?

O autocuidado está relacionado aos cuidados pessoais que temos conosco, proporcionando um equilíbrio entre os aspectos psicológicos e físicos necessários para o nosso bem-estar.

Incluem higiene pessoal, hábitos saudáveis com a alimentação, atividade física, lazer, relacionamentos sociais sadios e um bom gerenciamento das nossas emoções.

2. Como você define autoestima?

Nossa autoestima é resultado da visão que construímos sobre nós mesmos por meio dos nossos aprendizados, criação e experiências.

Em outras palavras, é resultado de nossas crenças. Nesse sentido, para conseguirmos mudanças efetivas e duradouras em nossa atitude e em como nos sentimos, precisamos mudar esse nível da nossa forma de pensar.

Esse é exatamente o foco da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): o conhecimento dos pensamentos, das emoções e dos comportamentos influenciados por estas crenças mais profundas que temos de nós mesmos.

3. Qual a relação entre autocuidado e autoestima?

A autoestima é a percepção que temos de nós e está diretamente ligada ao autocuidado, ou seja, quando o indivíduo cuida de si mesmo para manter seu corpo e a mente em equilíbrio.

Acima de tudo, uma boa autoestima é fundamental, pois primordialmente contribui para o aumento das emoções positivas, permite alcançar maior eficácia nas tarefas, melhora as relações com as pessoas e nos garante independência e autonomia.

Leia também o nosso e-book gratuito: Queda de cabelo e saúde emocional


4. O que acontece psicologicamente com um paciente que descobre que tem câncer?

O câncer desencadeia reações com impactos orgânicos e emocionais, provocando sentimentos, desequilíbrios e conflitos internos. Assim sendo, causa um sofrimento intenso, capaz de resultar em desorganização psíquica.

A descoberta da doença pode desencadear sentimentos como impotência, desesperança, temor, raiva, tristeza e apreensão, contribuindo também de forma multifatorial para o acometimento de psicopatologias, como uma depressão.

Diversos estudos demonstram que o diagnóstico de câncer é vivido como um momento de angústia e ansiedade, por a doença ser rotulada como dolorosa e mortal; consequentemente, desencadeando preocupações em relação à morte.

Além do momento do diagnóstico, ao longo do tratamento, o paciente vivencia perdas e diversos sintomas que, além de acarretar prejuízos ao organismo, colocam-no diante da incerteza em relação ao futuro, aumentando assim sua ansiedade.

Uma outra forma de reação ao diagnóstico é o suicídio. Esta vulnerabilidade é demonstrada amplamente na literatura sobre o tema.

Assim, torna-se primordial uma atenção especial para essas reações, com acompanhamento por profissionais especializados em saúde mental, como psicólogo e psiquiatra.

5. O que acontece psicologicamente com alguém que enfrenta a queda de cabelo?

A reação das pessoas para um mesmo problema é individual e a queda do cabelo tem um sentido diferente de acordo com as crenças e história de vida de cada paciente.

No entanto, os cabelos são simbólicos para a sociedade, principalmente para as mulheres, que com ele expressam sua feminilidade.

Sentimentos como vergonha, insegurança, raiva ou resignação podem surgir nesse processo, acompanhados por questionamentos como: “Por que comigo?”, “O que eu fiz para passar por isso?” ou “Tinha que ser assim mesmo?”.

Neste momento, para alguns pacientes há uma percepção e distorção de pensamentos, enxergando a vida como injusta, por exemplo.

Seu cabelo não pode esperar. Clique aqui e comece hoje sua transformação com Capellux.

6. Como lidar com essas situações? Quais comportamentos você acha importante para uma pessoa que descobre que tem a doença?

No âmbito da psicologia, a Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT) contribui para o paciente adaptar o tratamento à sua vida, bem como flexibilizar as visões de si próprio conforme esta nova situação. 

A psicoterapia tem por objetivo facilitar a aderência ao tratamento, oferecer suporte emocional frente ao diagnóstico e prevenir comportamentos de risco à saúde.

Há estudos que também demonstraram a efetividade da espiritualidade como estratégia para o enfrentamento do diagnóstico, sendo um fator de proteção nesse período. Proporciona suporte, conforto e equilíbrio diante das adversidades da doença.

7. Como manter a autoestima e o autocuidado durante o tratamento contra o câncer?

O diagnóstico de câncer possui alto impacto nos aspectos físicos e emocionais do paciente, bem como na aparência.

A influência do ambiente é essencial na condição psicológica dos pacientes e que qualquer medida para valorização da estética deve ser entendida como uma questão de autocuidado.

Neste sentido, pesquisas demonstram que pacientes com autoestima mais elevada possuem taxas de aderência mais altas ao tratamento, ou seja, envolvem-se mais, além de se sentirem mais seguros e tranquilos. Todas essas características trazem impactos significativos ao tratamento.

O acompanhamento psicológico também é fundamental, pois visa o fortalecimento de recursos internos dos pacientes, como: confiança, autoaceitação e aproximação dos seus valores de vida.

Um novo cabelo, uma nova versão de você. Reative seus folículos capilares com a LEDterapia da Capellux.

8. Quais os primeiros sinais de uma pessoa com câncer que precisa de ajuda psicológica?

Alguns pacientes podem apresentar psicopatologias. Dentre elas, a mais comum é o diagnóstico de depressão, que pode ocorrer antes, durante ou depois do tratamento do câncer.

A depressão é um tipo de transtorno de humor que pode dificultar o tratamento do câncer. Portanto, identificá-lo e tratá-lo são partes importantes do processo. Os sintomas depressivos incluem: 

  • Humor deprimido na maior parte do dia, sentimento de tristeza, vazio e desesperança.  
  • Acentuada diminuição do interesse ou prazer nas atividades. 
  • Perda ou ganho significativo de peso.
  • Redução ou aumento do apetite.
  • Insônia ou hipersonia.
  • Agitação ou retardo psicomotor.
  • Fadiga ou perda de energia. 
  • Sentimentos de inutilidade ou culpa excessiva.
  • Dificuldade de concentração e indecisão. 
  • Pensamentos recorrentes de morte (ideação suicida sem um plano específico).

Os sintomas causam sofrimento e impactos no funcionamento social, profissional ou em outras áreas da vida do paciente.

9. Você tem alguma sugestão de literatura, filme ou música que pode inspirar a pessoa nessa fase?

Recomendo a leitura do livro A morte é um dia que vale a pena viver – e um excelente motivo para se buscar um novo olhar para a vida, da autora Ana Claudia Quintana Arantes, Editora Sextante.

10. Quais são as suas considerações finais e dicas para quem está passando pelo câncer?

Durante o tratamento oncológico, é de suma importância trabalhar com o paciente em sua totalidade (biopsicossocial).

No que diz respeito à saúde mental do paciente, existe, para a Terapia Cognitivo-Comportamental, uma possível relação entre a crença que o paciente tem da doença e os sentimentos vivenciados por ele a partir do diagnóstico. A TCC sugere que haja uma prática interventiva junto ao paciente, não somente no momento do diagnóstico, mas no decorrer do tratamento.

Essa atuação profissional seria no sentido de proporcionar uma maior adaptação à situação vivenciada, adequação esta que pode reduzir significativamente o impacto psicológico do diagnóstico; ou seja, reduzir a resposta emocional apresentada sob a forma, muitas vezes, de um transtorno emocional.

A terapia cognitivo-comportamental faz uso de estratégias e técnicas com o objetivo de trabalhar as cognições disfuncionais acerca da doença… Pensamentos e sentimentos desencadeados a partir do diagnóstico que podem estar influenciando o estado emocional do paciente e, consequentemente, contribuindo para um agravamento do quadro.

Além disso, essa intervenção tem como objetivo permitir ao paciente falar da doença, dos medos e tantos outros sentimentos vivenciados em virtude do seu estado de saúde… Ou de quaisquer outros temas que o paciente julgar importantes. A finalidade é ajudá-lo a ter um melhor enfrentamento do câncer e uma melhor qualidade de vida, aproximando-o dos seus valores de vida.

Entre em contato com a autora:

  • Instagram: Psicóloga Glaucia dos Santos
  • LinkedIn: Psicóloga Glaucia dos Santos
  • Consultório: (11) 99160-8363
  • E-mail: [email protected]

Conclusão: autocuidado é uma jornada de autoconexão e superação

No Dia Mundial do Câncer, reforçamos a importância do autocuidado, da autoestima e da inovação para transformar essa jornada em uma experiência menos dolorosa e mais fortalecedora.

Com toda a certeza, se você está enfrentando esse momento, lembre-se: você não está sozinho(a). Cuide do seu corpo, respeite suas emoções e busque apoio sempre que necessário.

Conheça as soluções da Capellux para recuperação capilar e autocuidado durante o tratamento. Acesse aqui.

Se este conteúdo ajudou você, compartilhe com alguém que pode se beneficiar também! 💙🎗️

Referência bibliográfica

  • MEDICINA S/A. Cerca de 30 a 50% dos pacientes oncológicos possuem alguma comorbidade psiquiátrica. Disponível em: <https://medicinasa.com.br/oncologia-depressao/>. Acesso em: 31 jan. 2025.

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