Sobre o autor
Embora os medicamentos sejam tomados para tratar de problemas de saúde específicos, eles também podem interromper o funcionamento normal dos folículos capilares, que são responsáveis pelo crescimento dos fios. Abaixo, listamos os principais tipos de medicamentos que causam queda de cabelo.
A queda capilar induzida por medicamentos (que se desenvolve como efeito colateral de um fármaco) geralmente ocorre 3 meses após o início da medicação. A gravidade da queda depende da dosagem, bem como da sensibilidade do paciente às substâncias envolvidas.
A queda de cabelo induzida por medicamentos ocorre mais frequentemente por um processo chamado eflúvio telógeno, embora outras formas também possam ocorrer, como o eflúvio anágeno, em casos específicos.
O que você vai encontrar neste artigo:
ToggleO eflúvio telógeno ocorre quando os folículos capilares estão na fase de repouso. Ele faz com que o cabelo caia muito precocemente.
Embora nem todas as pessoas apresentem esse efeito colateral, alguns medicamentos têm maior risco de desencadear queda de cabelo, especialmente em indivíduos predispostos.
Alguns estudos sugerem que variantes genéticas que afetam o metabolismo hepático de medicamentos também podem influenciar a suscetibilidade à queda capilar.
Já o eflúvio anágeno é uma forma de queda aguda que afeta folículos em plena fase de crescimento.
Fármacos ou toxinas que inibem a mitose da matriz folicular fazem o fio fraturar-se próximo à superfície do couro cabeludo em poucos dias ou semanas após a exposição. O quadro classicamente se manifesta durante quimioterapia citotóxica, mas também pode ocorrer com outros medicamentos, que você verá mencionados neste artigo.
Muitas vezes, não dá para simplesmente suspender o remédio – e ficamos sem saber como agir. A boa notícia é que há luz no fim do túnel. Ou melhor, luz no couro cabeludo: uma tecnologia chamada LEDterapia, ou fotobiomodulação, vem ganhando espaço como aliada na recuperação capilar.
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Os anticoagulantes ajudam a prevenir coágulos que se formam no coração ou nos vasos sanguíneos.
Embora importantes para a saúde cardíaca, certos medicamentos anticoagulantes, como heparina e varfarina, podem causar queda de cabelo.
Medicamentos anticonvulsivantes também podem causar queda de cabelo. Os principais agentes implicados são valproato (ácido valproico) e carbamazepina, mas há relatos com lamotrigina, fenitoína e topiramato.
O mecanismo ainda não é totalmente esclarecido; a hipótese prevalente está relacionada a alterações metabólicas.
Antidepressivos das classes SSRIs e SNRIs podem, em parte dos casos, disparar um eflúvio telógeno: a queda costuma aparecer semanas após iniciar ou trocar a dose e é difusa, sem falhas “redondas”. Há relatos com sertralina, fluoxetina, paroxetina, citalopram/escitalopram e venlafaxina/duloxetina, em geral com reversão após ajuste/troca quando clinicamente possível; o ponto é distinguir se a queda vem do remédio ou de outros gatilhos (tireoide, ferro, estresse), o que o dermatologista avalia com história e dermatoscopia.
Em termos comparativos, um estudos encontraram risco relativo maior de alopecia com bupropiona (antidepressivo fora das classes SSRI/SNRI), o que ajuda a contextualizar o fenômeno entre fármacos; ainda assim, a orientação é não interromper por conta própria e alinhar condutas com o prescritor.
Uma dúvida comum é se os medicamentos para pressão arterial podem levar à alopecia. A resposta é sim, embora essa provavelmente seja uma queda de cabelo temporária.
Alguns betabloqueadores frequentemente usados para tratar a hipertensão têm sido associados à queda de cabelo: metoprolol, timolol, propranolol, atenolol e nadolol.
Os inibidores da ECA (enzima conversora de angiotensina), que são desenvolvidos para ajudar a relaxar as veias e artérias e reduzir a pressão arterial, também podem causar queda de cabelo. Os exemplos incluem lisinopril, captopril e enalapril.
Nos antipsicóticos (típicos e atípicos), a alopecia é incomum, mas documentada. Há casos com olanzapina, quetiapina, risperidona e outros, quase sempre com padrão telógeno e resolução após descontinuação ou substituição guiada pelo psiquiatra.
Como o mecanismo não é totalmente esclarecido, a regra prática é registrar o timing (quando começou a queda em relação ao fármaco) e excluir causas coexistentes; feita a checagem, ajustes graduais costumam normalizar o ciclo.
Embora as estatinas tenham sido projetadas para reduzir os níveis de colesterol, modulando a produção de colesterol pelo fígado, há uma pequena chance de que elas possam levar à queda de cabelo em algumas pessoas.
A sinvastatina e a atorvastatina são duas drogas específicas a serem observadas.
Entre os estabilizadores do humor, dois nomes merecem atenção. O lítio tem associação clássica com afinamento/queda difusa em uma parcela dos usuários crônicos; por sua vez, o valproato (ácido valproico/divalproato) apresenta alopecia dose-dependente, às vezes relacionada a alterações de biotina, zinco e selênio — nesses cenários, o ajuste terapêutico conduzido pelo médico costuma levar à recuperação nos meses seguintes.
Revisões em psicofarmacologia estimam frequências não desprezíveis para ambas as moléculas, reforçando a necessidade de avaliação compartilhada entre dermatologia e psiquiatria.
Embora a vitamina A promova visão, reprodução e sistema imunológico saudáveis, tanto o excesso de suplementação de vitamina A quanto o uso de derivados retinoides, como a isotretinoína, podem provocar queda de cabelo.
Além da lista de remédios acima, existem certos medicamentos que causam queda de cabelo especificamente em mulheres, como os anticoncepcionais orais e as terapias de reposição hormonal. Estrogênio e progesterona, especificamente, têm sido associados ao eflúvio telógeno e à calvície feminina.
Homens que tomam certos hormônios também são suscetíveis à queda de cabelo temporária e à calvície permanente. Os esteroides anabolizantes para a construção muscular e a terapia de reposição de testosterona, muito utilizados para tratar a baixa testosterona, têm sido associados à queda de cabelo em homens.
Por fim, nos psicoestimulantes usados no TDAH, há relatos de caso com metilfenidato descrevendo queda de início relativamente rápido e reversão após suspensão/troca, o que sugere um fenômeno idiossincrático e raro.
Como a evidência aqui é principalmente observacional (séries e relatos), vale redobrar o registro de datas, doses e mudanças de formulação para facilitar a decisão clínica conjunta; novamente, qualquer ajuste deve ser feito com o prescritor.
Antes de qualquer intervenção, o passo crucial é identificar qual medicamento desencadeou o quadro e, em seguida, determinar o tipo de eflúvio (telógeno, anágeno ou misto). Esse diagnóstico direciona todas as condutas — da simples suspensão da droga ao uso de terapias estimulantes ou procedimentos mais avançados.
Caso prefira um panorama mais geral, recomendamos revisar as seções anteriores; se busca compreender exatamente por que o seu cabelo está caindo e como um especialista decide o protocolo, siga adiante.
A droga estressa a matriz folicular, empurrando prematuramente muitos folículos da fase anágena (crescimento) para a telógena (repouso). Depois do delay fisiológico de 6–12 semanas, esses fios repousados soltam‑se de forma difusa: o paciente vê o travesseiro, o ralo ou a escova cheios.
Medicamentos mais implicados2
Fármacos citotóxicos bloqueiam mitose na matriz; o fio anágeno quebra‑se próximo ao couro cabeludo, provocando rarefação rápida e perceptível em uma a três semanas.
Medicamentos mais implicados
Certos fármacos alteram o eixo hormonal ou aceleram a miniaturização folicular típica da alopecia androgenética (AGA), em vez de provocarem mero shedding telógeno. O quadro pode parecer um eflúvio telógeno que não se resolve.
Medicamentos mais implicados
Confirmar com o médico prescritor se é possível descontinuar, reduzir dose ou trocar o fármaco por outro de igual eficácia e menor tricotoxicidade.
Nunca interrompa medicamentos por conta própria.
Para acelerar o reenraizamento dos fios depois que o medicamento agressor é suspenso, o ponto de partida costuma ser monitorar o crescimento de novos fios.
Pode ser útil o minoxidil (exceto no eflúvio anágeno20). Na forma tópica, ele é aplicado uma ou duas vezes ao dia e encurta a fase latente do folículo, fazendo com que o cabelo comece a surgir novamente.
Quando o paciente não tolera a loção – seja por irritação, seja por falta de adesão – o dermatologista pode prescrever minoxidil oral em baixa dose, sempre com monitoramento da pressão arterial e da frequência cardíaca21.
[…] sugere‐se que doses acima de 5mg não devam ser consideradas padrão para o tratamento da queda de cabelo, e só devam ser utilizadas em circunstâncias excepcionais. Nesses casos, recomenda‐se que os médicos aumentem a dose gradualmente, em vez de começarem com doses mais elevadas.
Fonte: SANABRIA, Baltazar Dias et al. Minoxidil 7,5mg oral para queda de cabelo aumenta a frequência cardíaca sem alteração da pressão arterial no Holter de 24h e na monitorização ambulatorial da pressão arterial de 24h. Anais Brasileiros de Dermatologia, [S. l.], 2024. Disponível em: https://www.anaisdedermatologia.org.br/en-minoxidil-75mg-oral-queda-cabelo-articulo-S2666275224001164. Acesso em: 23 abr. 2025.
Outra alternativa é a fotobiomodulação com LED: usada em capacetes, bonés ou tiaras aprovados para uso doméstico ou em sessões de consultório, ela pode elevar o VEGF (fator de crescimento endotelial vascular)22 no folículo, melhorando densidade e espessura após 3 a 6 meses de uso regular.
Para pacientes em quimioterapia citotóxica, a prevenção começa antes da perda: o resfriamento do couro cabeludo com touca de resfriamento durante as infusões reduz a vasodilatação e a quantidade de droga que chega ao bulbo23, diminuindo a alopecia em até 70%24.
Em todos os casos, a recuperação completa pode levar de 3 a 12 meses, e o acompanhamento trimestral com dermatoscopia ajuda a documentar progressos e ajustar o protocolo quando necessário.
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1. Todo remédio pode causar queda de cabelo?
Não. A maioria não afeta o folículo. Alguns grupos — anticoagulantes, quimioterápicos, hormônios, antidepressivos, retinoides, entre outros — alteram o ciclo do fio ou o hormônio local.
2. Em quanto tempo a queda aparece depois de começar o remédio?
Geralmente 2 – 3 meses. É o “efeito delay” do eflúvio telógeno: o folículo recebe o “choque” hoje, mas só “solta” o fio semanas depois.
3. Quais medicamentos fazem o cabelo cair logo nos primeiros dias?
Quimioterapia, altas doses de heparina, colchicina etc. Esse é o eflúvio anágeno, porque o fio é atacado ainda em plena fase de crescimento.
4. Quais anticoagulantes costumam causar queda?
Heparina e varfarina. Eles interrompem temporariamente o ciclo de crescimento; a perda costuma ser difusa e reverte 2-3 meses após a suspensão.
5. Antidepressivos podem fazer o cabelo cair?
Podem, mas não é comum. A queda cessa com a interrupção do remédio (fluoxetina, sertralina, amitriptilina etc.).
6. Estatinas (para colesterol) causam calvície definitiva?
Raramente. Sinvastatina e atorvastatina podem provocar queda temporária; volta a crescer quando o corpo se ajusta ou o médico troca a dose.
7. Vitamina A “demais” também causa queda de cabelo?
Sim. Doses altas diárias aceleram o ciclo do fio.
8. Pílula anticoncepcional faz o cabelo cair?
Pode fazer, dependendo da fórmula e da sensibilidade da usuária. Mudanças bruscas de estrogênio e progesterona empurram folículos para a fase de repouso (a queda costuma ocorrer ao iniciar, trocar fórmula ou suspender a pílula).
9. Terapia de testosterona no homem engrossa os fios ou provoca calvície?
Depende da predisposição genética à calvície. Mais testosterona = mais DHT no couro cabeludo = miniaturização dos fios vulneráveis.
10. Já estou com queda; devo parar o remédio por conta própria?
Não! Converse com o médico que prescreveu. Suspender anticoagulante, por exemplo, pode ser perigoso.
11. Trocar a dose ajuda?
Às vezes, sim. Doses menores ou formulações de liberação lenta diminuem o “choque” no folículo.
12. O cabelo volta sozinho quando paro o remédio?
Na maioria dos casos, sim. A recuperação leva 3 – 12 meses, porque o folículo precisa reiniciar o ciclo.
13. Que exames confirmam a causa medicamentosa?
Nenhum teste de sangue é definitivo. O dermatologista usa histórico de uso do remédio + dermatoscopia + tricograma para descartar outras causas.
14. Minoxidil ajuda nessa queda por remédio?
Sim, para eflúvio telógeno ou miniaturização. Ele encurta a fase “latente” e o fio renasce mais rápido. Minoxidil não é indicado durante quimioterapia ou eflúvio anágeno ativo.
15. Posso combinar LEDterapia com o tratamento?
Pode — e costuma acelerar o recrescimento. A luz vermelha melhora a energia das células da raiz e acalma a inflamação.
16. O LED ajuda mesmo se eu não puder parar a quimioterapia?
Ajuda na fase de recuperação, depois do protocolo oncológico. Para evitar queda durante a quimio, o melhor é a touca de resfriamento.
17. Existe shampoo que bloqueia essa queda?
Shampoos aliviam coceira e oleosidade, mas não “seguram” fios que já receberam o “sinal” para cair. Foque em tônico estimulante + LED + nutrição adequada.
18. Quem tem alopecia androgenética piora mais com certos remédios?
Sim. Retinoides, anabolizantes e alguns hormônios aceleram o afinamento em quem já é suscetível.
19. Posso tingir ou alisar o cabelo enquanto ele se recupera da queda?
Melhor evitar químicas agressivas por 3-4 meses. O fio novo é mais fino e quebradiço no começo.
20. Quando marcar consulta com o dermatologista?
Se a queda durar mais de 8 semanas ou vier com falhas visíveis/coceira. Diagnóstico precoce evita a perda permanente (alopecia cicatricial).
21. Como diferenciar queda causada pelo antidepressivo da queda ligada à própria depressão/ansiedade?
A queda induzida por fármaco costuma surgir semanas após iniciar/trocar a dose e é difusa (padrão de eflúvio telógeno); já o estresse/ansiedade podem atuar como gatilho independente. O dermatologista cruza linha do tempo do remédio com dermatoscopia e exames (ferro/tireoide) para fechar a causa provável. Em geral, ao ajustar a droga o ciclo se normaliza.
22. A bupropiona tem mesmo risco maior de queda de cabelo que SSRIs/SNRIs? O que discutir com o médico?
Pesquisas encontraram risco relativo maior de alopecia com bupropiona versus fluoxetina e paroxetina. Vale discutir com o médico a troca de molécula dentro da classe, redução de dose e monitoramento do desfecho capilar. Nunca ajuste sozinho.
23. Uso lítio. Com que frequência isso dá afinamento e o que preciso checar?
Em terapia prolongada, cerca de até 20% dos pacientes podem ter queda/afinamento difuso; parte dos casos se relaciona a hipotireoidismo induzido pelo lítio — por isso, é indicado acompanhar TSH. A alopecia costuma regredir após descontinuação ou ajuste feito pelo psiquiatra.
24. Valproato causa queda capilar “dose-dependente”? Suplementar zinco ou biotina ajuda?
Sim: a alopecia por valproato é descrita como difusa e dose-dependente; há literatura ligando o evento a depleção de zinco (e, em alguns relatos, biotina/biotinidase). Em quadros selecionados, repor zinco/selênio mostrou benefício como coadjuvante, sempre com avaliação médica individual.
25. Metilfenidato (TDAH) pode provocar queda? É reversível?
Há relatos de caso de alopecia após metilfenidato, em geral com resolução em semanas a meses após suspensão ou troca (para outro estimulante). É raro e idiossincrático; registre datas, doses e formulação e leve ao prescritor para decidir o ajuste.
33 Comentários
tenho queda de cabelos ,
o que devo fazer?
Olá, Antonia!
Existem diversos tratamentos que combatem a queda de cabelo. Temos algumas opções com eficácia comprovada, como a nossa linha de cosméticos antiqueda e nossos dispositivos LEDterapia. Visite a nossa loja e conheça as promoções!
Tenho esclerodermia fribrosante frontal, estou fazendo tratamento, mas a queda de cabelos continua.
Olá, Roseli!
Temos um conteúdo bem interessante, assinado pela dra. Anna Cecília, que fala sobre o seu tratamento em específico. Clique no link e confira!
ola boa tarde , me chamo fabricio ,gostaria de saber se depôs do tratamento de TB usando o remedio 2RHZE pode a ver perca de cabelo ? e se e normal isso por conta do efeito colateral do remedio ? pq terminel meu tratamento e ja tem de 1 a 2 meses e agora veio cai meu cabelo vc pode me dizer.?
Olá, Fabrício!
É interessante você conversar com o médico que receitou o medicamento, para saber sobre os possíveis efeitos colaterais do medicamento.
Ola!
Tive avc esquemico a 3 anos atras e tomo remédios contínuos, anticoagulante ass infantil, clopidogrel, atenolol e sinvastatina e tenho percebido sobre o volume dos meus cabelos tem diminuído relevantemente
No meu caso voce teria algum caminho?
Ah graças ao Senhor Jesus, não tenho qualquer sequela
Olá, Marlene!
Precisaria de mais detalhes sobre você para tentar te ajudar.
No entanto, o Capellux é um tratamento seguro, com resultados comprovados e pode ser usado com os medicamentos que vc faz uso, sem nenhum problema.
Temos um texto em nosso blog que fala de queda de cabelos na menopausa, que pode ser do seu interesse: http://162.240.229.62/~capelluxcom/queda-de-cabelo-na-menopausa/
Tenho uma pelada nervosa a 3 messes tem crescido atualmente tem 2cm estou a chegar uma pomada a 3 semanas ! Gostava saber quanto tempo mais tenho esperar para pelada não aumentar mais de tamanho visto que estou a fazer a pomada que o Dermatologista mandou @ Obrigada Se me pudessem ajudar
Olá, Sandra!
Como esta sendo acompanhada por uma dermatologista, sugiro em caso de duvidas, reportar a ela.
Estou com uma queda intensa nas fontes e em cima da cabeça , estás muito fino ,, estou preocupada , por favor preciso de ajuda. Obrigada
Olá Maria Irene, boa tarde!
Sabemos que a queda de cabelo é algo desesperador, por isso indicamos que procure um especialista para identificar o motivo da queda e afinamento dos fios e assim iniciar o tratamento adequado o quanto antes. 🙂
Oi! Gostaria de saber se meus remédios é q estão causando a queda dos meus cabelos.
Tomo: colageno tipo 1 e2.
Vitamina d
Cálcio
Magnésio
E uma pomada de reposição hormonal, via vagina.
Pantoprasol 40 mg
Diovan para hipertensão..
Olá Maria, boa tarde.
Orientamos que verifique com o médico que prescreveu essas medicações se alguma delas possui esse efeitos colaterais.
Boa tarde tenho queda de cabelos acho q estrada isso pode acontecer
Olá bom dia! Estou fazendo o uso de medicamentos amitriptilina meu cabelo está caindo muito o que devo fazer? obrigada
Olá, Maria Tamires, tudo bem?
Agradecemos o seu contato.
Nesse caso, você precisa retornar ao médico que te indicou a medicação e relatar os efeitos colaterais que você tem enfrentado. Caso seja possível, ele irá avaliar a possível substituição do medicamento por outro menos agressivo ao seu organismo.
Qualquer dúvida estamos à disposição.
Tenho lúpus e faço uso de reuquinol e AAS.
O AAS é um anticoagulante. Ele também tem potencial para causar queda? O reuquinol também pode fazer o cabelo cair?
Olá, Ana Carla, tudo bem?
Agradecemos o seu contato. É uma reação incomum a queda de cabelo causada pela ingestão de reuquinol (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento). A alopecia também não é uma reação do uso de AAS.
Nesse caso, é importante que consulte o seu médico para investigar as possíveis origens da sua queda de cabelo.
Qualquer outra dúvida estamos à disposição.
Meu cabelo tá caindo muito e tomo furosemida.
Será que tá caindo por causa desse medicamento?
Olá, Aline, tudo bem?
Lamentamos que esteja enfrentando uma queda de cabelo acentuada. O medicamento citado não costuma apresentar esse tipo de reação adversa. Seria importante consultar um dermatologista para investigar a origem da queda capilar e assim iniciar o tratamento o quanto antes.
Qualquer dúvida estamos à disposição.
Faço uso de antidepressivo ( cloridrato de venlafaxina ), Faço uso também remédio de presão ( losartana ) e também para tireoide ( puran t4 ). Será que a queda de cabelo seria por essas medicação?.
Olá, Rita, tudo bem?
Agradecemos o seu contato. Pode ocorrer, já que alguns psicoativos estão relacionados à queda de cabelo.
No entanto, é importante que você procure um dermatologista para diagnosticar corretamente o motivo da alopecia.
Qualquer outra dúvida estamos à disposição.
Faço o uso de enalapril 5mg duas vezes ao dia já tem 2 anos que uso, porem não tenho uma grande queda de cabelo o máximo que ja caiu de cabelo em uma lavagem foram 30 fios obs: lavo o cabelo quase todos os dias, normalmente cai menos devo me preocupar com isso, e queria saber se quando parar de tomar esse medicamento vai voltar ao normal, e gostaria de saber também se pode causar calvície esse remédio nesta dosagem e nesse período de tempo?
Olá, Samuel, tudo bem?
Agradecemos o seu contato. Se você estiver experimentando queda de cabelo enquanto estiver tomando enalapril, é importante conversar com seu médico. Eles podem avaliar sua condição e determinar se a queda de cabelo está relacionada ao medicamento ou a outros fatores.
A queda de cabelo devido ao uso de enalapril é rara e não é uma reação comum observada na maioria dos pacientes.
Qualquer outra dúvida permanecemos à disposição.
Sofri um acidente de moto e fiquei 1 mês tomando antibióticos e antiinflamatórios agora meu cabelo está caindo muito, já fazia o uso do minoxidil oral e em líquido, gostaria se vai continuar caindo e por quanto tempo?
Olá, Pedro, tudo bem?
Lamentamos que tenha que sofrido o acidente e desejamos que esteja se recuperando bem. Se a queda de cabelo persistir, é importante consultar um médico para identificar outras possíveis causas para o problema.
Qualquer outra dúvida, permanecemos à disposição.
Olá, sofro de queda de cabelo depois que comecei a tomar remédios controlados para convulsão e meus cabelos caem muito e estou ficando preocupada, o que devo fazer ? Me ajudem…
Olá, Vanderlucia, como vai?
Desejamos que esteja bem!
Lamentamos que esteja passando por essa situação. Alguns medicamentos usados para tratar convulsões podem ter efeitos colaterais que incluem a queda de cabelo. Contudo, isso depende do medicamento específico e da resposta individual do paciente.
É importante conversar com o seu médico se é possível ajustar a dosagem ou alterar a medicação para minimizar esse efeito colateral indesejado.
Caso tenha mais alguma dúvida, estamos à disposição.
Tive AVC ano passado precisei raspar o cabelo pra fazer cirurgia e que ódio o pouco que ficou não para de cair é de punhado porém todo a grande maioria desses medicamentos acima que causam queda capilar
Olá, Aline, como vai?
Lamento saber sobre sua experiência após o AVC e a cirurgia.
A queda de cabelo após um evento como esse pode ser realmente angustiante. O estresse físico e emocional, bem como os medicamentos utilizados no tratamento, podem contribuir para a queda capilar. É importante conversar com seu médico sobre essa questão, pois existem abordagens que podem ajudar a minimizar a queda e estimular o crescimento capilar.
Caso tenha alguma dúvida, estamos à disposição.
Olá tive eclampsia no parto fiquei em coma tomei muitos remédios. Já parei os remédios porém meu cabelo está caindo muito pode ser por conta das medicações?
Olá, Fernanda, como vai?
Sentimos muito que enfrentou essa situação tão complicada. Esperamos que você esteja melhor.
A queda de cabelo após um evento tão intenso como a eclampsia e o coma pode, sim, estar relacionada a vários fatores. A medicação utilizada durante e após o coma, o estresse físico e emocional extremo, além das mudanças hormonais que ocorrem no corpo após o parto, são todos fatores que podem contribuir para a queda de cabelo.
Essa condição é conhecida como eflúvio telógeno, onde os folículos capilares entram em uma fase de repouso e, eventualmente, o cabelo cai. Normalmente, essa situação é temporária, e o cabelo tende a crescer novamente à medida que o corpo se recupera. No entanto, é importante que você converse com seu médico ou dermatologista para avaliar a situação específica e verificar se há outras causas subjacentes que possam estar contribuindo para a queda de cabelo. Eles poderão orientar sobre os melhores tratamentos ou cuidados a seguir para ajudar na recuperação do seu cabelo.
Caso tenha mais alguma dúvida, estamos à disposição.