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Sobre o autor

Dra. Leticia Contin (CRM-SP 126893)

Médica pela Universidade Federal do Paraná, com especialidade em dermatologia pela Fundação de Medicina do ABC. Fellow pela Universidade de Ludwig Maximilians-Alemanha.

O que é DHT e por que causa queda de cabelo?

o que é dht

A di-hidrotestosterona (DHT) é o andrógeno mais potente do organismo, formado pela enzima 5α-redutase a partir da testosterona e essencial às características sexuais masculinas primárias e secundárias.

Se você descobriu que está com queda de cabelo, é provável que tenha se deparado com uma série de termos técnicos e abreviações relacionadas à condição. DHT é uma dessas siglas, muito presente em alguns produtos comercializados para melhorar o crescimento do cabelo e diminuir a queda de cabelo. Mas, o que será que essas letras significam? A DHT é realmente importante?

O que você vai encontrar neste artigo:

Toggle
  • O que é DHT?
    • Por que a DHT causa queda de cabelo? 
    • Di-hidrotestosterona e queda de cabelo
      • Queda de cabelo masculina
      • Perda de cabelo em mulheres
    • É médico? Entenda por que a DHT é pequena no sangue e gigante nos tecidos — e como isso muda o manejo clínico
    • Quando o exame de DHT (di-hidrotestosterona) é indicado?
    • Como é feito o exame de DHT?
    • O que é um bloqueador DHT?
      • Finasterida 
      • Dutasterida
    • Outros tratamentos para queda de cabelo
      • Minoxidil 
      • Tratamento adjuvante: LEDterapia para alopecia androgenética
    • Conclusão: DHT e alopecia androgenética
    • FAQ – Tire suas principais dúvidas sobre DHT
    • Referências bibliográficas
        • RECEBA OFERTAS E NOVIDADES DA CAPELLUX POR E-MAIL

O que é DHT?

A DHT (di-hidrotestosterona) é o metabólito androgênico mais potente produzido pelo organismo humano. Ela resulta da conversão da testosterona pela enzima 5α-redutase (sobretudo o iso-tipo II, abundante na próstata e nos folículos pilosos) e apresenta afinidade de ligação ao receptor androgênico até dez vezes maior que a testosterona.

Essa maior afinidade prolonga o tempo em que o complexo hormônio–receptor permanece no núcleo celular, modulando a expressão de centenas de genes responsáveis por:

  • manutenção da libido e da densidade mineral óssea em adultos.
  • diferenciação dos órgãos genitais masculinos intra-útero;
  • eclosão da puberdade (engrossamento vocal, crescimento de pelos faciais e corporais);
  • manutenção da libido e da densidade mineral óssea em adultos.

A DHT também exerce papel biológico em mulheres, embora em menor quantidade – seu equilíbrio com outros hormônios, como o estradiol, é fundamental para a saúde do couro cabeludo, da pele e do sistema reprodutor feminino (1).

É produzida principalmente a partir da conversão da testosterona pela enzima 5α-redutase do tipo II. A enzima 5α-redutase sintetiza DHT a partir da testosterona em áreas como a próstata e os folículos capilares. A DHT é considerada facilitadora da alopecia androgenética: ela causa a miniaturização desses folículos.

Por que a DHT causa queda de cabelo? 

cabelo caindo

Nos folículos predispostos por polimorfismos no gene do receptor androgênico (AR) e por single nucleotide variants em regiões reguladoras da 5α-redutase, a DHT desencadeia uma cascata que encurta a fase anágena, afina progressivamente o diâmetro do fio e, por fim, leva à miniaturização folicular típica da alopecia androgenética (AAG).

Vale ressaltar que exposição à DHT não é sinônimo de calvície: apenas indivíduos com sensibilidade genética desenvolvem AAG. (2) Por isso, irmãos com níveis hormonais semelhantes podem apresentar graus distintos de rarefação.

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Di-hidrotestosterona e queda de cabelo

Queda de cabelo masculina

A alopecia androgênica é o tipo mais comum de perda de cabelo em homens. Por volta dos 50 anos, mais da metade dos homens terá algum tipo de queda de cabelo relacionada à di-hidrotestosterona.

A calvície masculina se apresenta diminuindo ao longo da linha do cabelo, têmporas e coroa. Eventualmente, a perda de cabelo se espalha, resultando em um anel de cabelo em forma de ferradura ao redor da parte inferior do couro cabeludo.

Perda de cabelo em mulheres

A DHT também tem sido associada à perda de cabelo nas mulheres. Embora em quantidades menores, as mulheres normalmente também têm hormônios masculinos como a DHT em seus corpos. Um desequilíbrio de hormônios ou uma sensibilidade aumentada à di-hidrotestosterona pode resultar em queda de cabelo.

Para as mulheres, essa queda de cabelo resulta em afinamento geral, em vez do recuo da linha do cabelo e padrão de ferradura visto em homens. As mulheres com queda de cabelo por DHT geralmente apresentam os mesmos sintomas que as mulheres com outros tipos de queda de cabelo, como uma parte dilatada ou um rabo de cavalo menor e mais fino.

Além disso, condições como a síndrome dos ovários policísticos (SOP) podem levar ao aumento da produção de andrógenos, incluindo DHT, contribuindo para a queda capilar difusa. O acompanhamento ginecológico e endocrinológico é essencial nestes casos.

tipos de alopecia

É médico? Entenda por que a DHT é pequena no sangue e gigante nos tecidos — e como isso muda o manejo clínico

Embora circule em quantidades cerca de dez vezes menores que a testosterona, a di-hidrotestosterona (DHT) domina a cena onde realmente importa: nos tecidos-alvo. Isso se deve à ação da enzima 5-alfa-redutase, que converte parte da testosterona em DHT dentro de órgãos periféricos.

Existem duas principais isoformas: o subtipo 1 (SRD5A1), predominante na pele não genital, no fígado e em algumas áreas do cérebro; e o subtipo 2 (SRD5A2), mais ativo na próstata, genitais externos e, crucialmente, no folículo piloso do couro cabeludo.

Nesses microambientes, a conversão é rápida e localizada: estima-se que a maior parte da testosterona que chega à próstata, por exemplo, seja transformada em DHT, elevando sua concentração local para níveis até dez vezes maiores que os plasmáticos. Isso ajuda a explicar por que um hormônio escasso na circulação exerce efeitos tão intensos sobre pele, cabelo e glândulas.

A afinidade da DHT pelo receptor androgênico (RA) também é superior: sua constante de dissociação (Kd) varia entre 0,25 e 0,5 nM, enquanto a da testosterona varia entre 0,4 e 1 nM. Na prática, isso se traduz em uma potência de 2,5 a 10 vezes maior na ativação da transcrição de genes ligados à diferenciação genital na fase fetal, ao engrossamento da voz na puberdade, à produção sebácea e, sobretudo, à miniaturização progressiva dos folículos pilosos em indivíduos geneticamente predispostos.

Sua meia-vida plasmática média é um pouco maior que a da testosterona — cerca de 50 minutos — o que contribui para um tempo de ação mais prolongado nos tecidos. Mesmo com uma conversão diária estimada de 5 a 7% da testosterona total, o corpo gera aproximadamente 250 µg de DHT por dia, principalmente a partir da atividade enzimática na pele e no fígado. Testículos e próstata contribuem pouco para os níveis plasmáticos, funcionando quase como consumidores locais da DHT que eles mesmos produzem.

Nos tecidos periféricos, a DHT não apenas exerce efeitos androgênicos diretos, como também origina metabólitos com ação neuromoduladora. O 3α-androstanodiol, por exemplo, atua como neuroesteroide em receptores GABA-A e tem sido associado a possíveis efeitos ansiolíticos, pró-cognitivos e até levemente antidepressivos — com base em estudos experimentais e modelos animais.

Do ponto de vista terapêutico, esse mapa enzimático explica por que inibidores seletivos da 5-alfa-redutase, como a finasterida (que bloqueia apenas o subtipo 2) e a dutasterida (que bloqueia ambos), apresentam diferentes perfis de ação sobre couro cabeludo, próstata e pele. Também fundamenta a estratégia de associar a fotobiomodulação por LED — que não interfere nos níveis de DHT, mas modula citocinas inflamatórias e estimula a atividade mitocondrial no bulbo — a bloqueadores hormonais tópicos ou sistêmicos. São abordagens que atuam em frentes complementares.

Vale lembrar que, ao contrário da testosterona, a DHT não pode ser convertida em estradiol via aromatase. Isso significa que a supressão completa da DHT não gera aumento compensatório de estrogênios, o que pode ter implicações na fisiologia da pele, da mucosa prostática e da função neurológica.

Compreender com precisão onde, quanto e com que intensidade a DHT age é essencial para personalizar tratamentos, minimizar efeitos adversos e proteger não apenas o cabelo, mas a saúde integral do paciente.

Quando o exame de DHT (di-hidrotestosterona) é indicado?

O exame de di-hidrotestosterona no sangue é solicitado principalmente em situações clínicas específicas:

  • Investigação de deficiências da enzima 5α-redutase em crianças com genitália ambígua;
  • Puberdade atrasada em meninos, quando se deseja avaliar a produção de andrógenos;
  • Diagnóstico diferencial de testículos não descidos ou avaliação de presença de tecido testicular funcional;
  • Avaliação em adultos com suspeita de distúrbios androgênicos, hiperplasia prostática benigna, queda de cabelo do tipo androgenético ou quadros de acne grave.

O exame de DHT não faz parte dos check-ups de rotina, mas pode ser solicitado por endocrinologistas, urologistas, ginecologistas e dermatologistas em situações bem definidas, como a queda capilar. Porém, o diagnóstico é essencialmente clínico.

Como é feito o exame de DHT?

O exame de DHT é realizado por meio de uma amostra de sangue. Os métodos mais comuns incluem o imunoensaio e, em casos que exigem maior precisão, a cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas (LC-MS/MS). 

Esta última oferece resultados mais confiáveis, principalmente quando há possibilidade de interferência de outras substâncias. 

O exame normalmente não exige jejum nem preparo específico, mas sempre siga as orientações do seu médico ou laboratório.

O que é um bloqueador DHT?

Os bloqueadores de di-hidrotestosterona são fármacos que impedem a DHT de se ligar aos receptores nos folículos capilares e reduzir o potencial de crescimento capilar dos folículos.

Apesar de diversos suplementos naturais serem comercializados com a promessa de bloquear a DHT, até o momento, as evidências clínicas robustas concentram-se em medicamentos como finasterida e dutasterida.

Finasterida 

A finasterida é um bloqueador de DHT que diminui a enzima que converte a testosterona em DHT, reduzindo efetivamente os níveis de DHT no corpo. No entanto, como a DHT é tão importante para as operações reprodutivas do corpo, a finasterida pode ter efeitos colaterais graves, como perda da libido.

Dutasterida

A dutasterida, que também inibe a 5α-redutase (tipos I e II), é usada de forma off-label para alopecia androgenética. No Brasil e nos Estados Unidos, seu uso clínico é indicado para o tratamento da hiperplasia prostática benigna. É contraindicada em casos de insuficiência hepática e deve ser prescrita com cautela em pacientes com alteração da função renal.

Outros tratamentos para queda de cabelo

Minoxidil 

O minoxidil é um líquido ou espuma sem prescrição que é aplicado no couro cabeludo duas vezes ao dia. É conhecido como vasodilatador periférico, que ajuda a dilatar e afrouxar os vasos sanguíneos para aumentar o fluxo sanguíneo.

O mecanismo de ação do minoxidil no folículo piloso não é totalmente conhecido e provavelmente não ocorre apenas por seu efeito vasodilatador. Possíveis efeitos incluem: aumento do VEGF na papila dérmica, indicando que a substância induz angiogênese; ativação da prostaglandina‐1‐sintetase, enzima promotora da atividade folicular; e aumento da expressão do fator de crescimento dos hepatócitos, promotor da atividade celular no folículo. (3)

Se você parar de usá-lo, o novo crescimento pode se reverter e a queda de cabelo continuará.  O minoxidil não tem efeito direto sobre a DHT.

Tratamento adjuvante: LEDterapia para alopecia androgenética

A LEDterapia, também conhecida como fotobiomodulação ou Terapia Laser de Baixa Intensidade  (LLLT), é aprovada pela Food and Drug Administration (FDA) para tratar a queda de cabelo. Os dispositivos de LEDterapia podem vir na forma de bonés, capacetes ou tiaras com uma luz apropriada, que são aplicados na cabeça durante alguns minutos por dia.

A luz vermelha da LEDterapia modula a inflamação, estimula a atividade mitocondrial e pode favorecer a transição de folículos para a fase anágena, promovendo aumento de densidade capilar segundo estudos clínicos randomizados.  

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Conclusão: DHT e alopecia androgenética

Ao se olhar no espelho, pode ser muito perturbador ver seu cabelo começar a diminuir e a linha frontal do cabelo diminuir. Felizmente existem tratamentos cientificamente comprovados disponíveis que podem retardar a queda de cabelo e até mesmo fazer com que ele cresça novamente. 

O que é importante lembrar é que não existe cura mágica para a alopecia androgenética. Portanto, sua melhor aposta é agir agora e evitar que a queda de mais fios aconteça. A intervenção precoce maximiza as chances de preservar os folículos ainda viáveis e retardar a progressão da doença.

FAQ – Tire suas principais dúvidas sobre DHT

O que é DHT e por que ele afeta o cabelo?
A di-hidrotestosterona (DHT) é um hormônio derivado da testosterona pela ação da enzima 5α-redutase. Possui até 10 vezes mais afinidade pelo receptor androgênico do que a própria testosterona, por isso exerce efeitos mais potentes nos tecidos sensíveis, como próstata, pele e folículos capilares. Leva à miniaturização e ao afinamento dos fios em pessoas geneticamente predispostas à alopecia androgenética.

Nos folículos geneticamente suscetíveis, a ligação DHT-receptor estimula fatores como TGF-β1, DKK-1 e PGD₂, que bloqueiam a via Wnt/β-catenina, encurtam a fase anágena e afinam progressivamente o diâmetro do fio, culminando na alopecia androgenética.

Quanto tempo leva para ver resultados com bloqueadores de DHT?
Geralmente 3 a 6 meses para queda estabilizar e 6 a 12 meses para notar espessamento visível. Interromper o medicamento faz o benefício regredir em alguns meses.

Por que o exame de DHT é solicitado?
O exame de DHT é solicitado para investigar distúrbios hormonais, casos de queda de cabelo resistente a tratamentos comuns e condições como puberdade atrasada ou hiperplasia prostática.

Como posso saber se tenho excesso de DHT?
O diagnóstico é feito por avaliação médica, levando em conta sintomas clínicos, histórico familiar e, em alguns casos, exames laboratoriais.

Para que ocorra calvície é preciso predisposição genética — polimorfismos no gene do receptor androgênico ou na expressão da 5α-redutase. Por isso irmãos com DHT semelhante podem ter quadros bem diferentes de rarefação.

Bloquear DHT é seguro?
O uso de bloqueadores de DHT, como a finasterida, deve ser acompanhado por um médico, pois pode causar efeitos adversos como redução da libido, alterações de humor e, mais raramente, disfunção erétil.

Há diferenças entre a queda de cabelo causada por DHT em homens e mulheres?
Sim. Nos homens, a perda é geralmente mais localizada (entradas e coroa). Nas mulheres, o padrão é de afinamento difuso, por todo o couro cabeludo, sem formação de “entradas”.

Mulheres podem usar bloqueadores de DHT, mas apenas sob supervisão médica. Finasterida oral é off-label para mulheres e contra-indicada na gestação; formulações tópicas ou dutasterida microdosada podem ser consideradas quando risco/benefício é favorável, sempre com contracepção eficaz.

A dutasterida é realmente “mais forte” que a finasterida?
Sim. Ela inibe as isoformas I e II da 5α-redutase, reduzindo a DHT em cerca de 90%, enquanto a finasterida reduz aproximadamente 60%. Por isso seu uso para alopecia é off-label e requer vigilância maior sobre eventos adversos (alterações hepáticas, disfunção sexual).

Além da finasterida, quais opções existem?
Minoxidil, LEDterapia e cuidados multidisciplinares com endocrinologistas, dermatologistas e nutricionistas podem ser recomendados, de acordo com o perfil clínico.

Toda calvície é causada por DHT?
Não. Existem outros tipos de alopecia, como a alopecia areata, que não têm relação direta com a DHT.

Suplementos naturais bloqueiam DHT?
Substâncias como saw palmetto, óleo de semente de abóbora e catequinas do chá verde têm leve efeito inibitório in vitro, mas faltam estudos clínicos robustos comparáveis aos fármacos de referência.

A LEDterapia reduz a DHT?
Não atua diretamente nos níveis hormonais. A fotobiomodulação melhora o metabolismo mitocondrial e prolonga a fase anágena, sendo uma estratégia adjuvante que potencializa a resposta ao minoxidil ou aos bloqueadores de DHT.

Existe cura definitiva para alopecia androgenética?
Ainda não. O objetivo é estabilizar a miniaturização e estimular o crescimento de fios viáveis. Quanto mais cedo iniciar a terapia, maior a área preservada.

Aviso: as informações acima não substituem avaliação presencial com dermatologista; apenas um especialista pode definir diagnóstico, pedir exames e prescrever o tratamento ideal para o seu caso.

Referências bibliográficas

1. ZOUBOULIS, C. C.; CHEN, W-C.; THORNTON, M. J.; QIN, K.; ROSENFIELD, R. Sexual hormones in human skin. Hormone and Metabolic Research, Stuttgart, v. 39, n. 2, p. 85-95, fev. 2007. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/17326004/. Acesso em: 21 maio 2025.

2. KAUFMAN, Keith D. Androgens and alopecia. Molecular and Cellular Endocrinology, Amsterdam, v. 198, n. 1-2, p. 89-95, 30 dez. 2002. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/12573818/. Acesso em: 21 maio 2025.

3. CORTEZA, Gabriel Lazzeri; HASSUN, Karime; LINHARES, Luciana Ribeiro Patricio; FLORENÇO, Verena; PINHEIRO, Maria Valeria Bussamara; NASCIMENTO, Mauricio Mendonça do. Alopecia androgenética masculina. Anais Brasileiros de Dermatologia, v. 100, n. 2, p. 308-321, 1 mar. 2025. Disponível em: https://www.anaisdedermatologia.org.br/pt-alopecia-androgenetica-masculina-articulo-S2666275224002753. Acesso em: 21 maio 2025.

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21 Comentários

  1. Ildeth Pereira da Costa Silva disse:
    22 de janeiro de 2021 às 22:28

    Tenho muita queda nos meus cabelos. Tive um processo de Ansiedade por conta da pandemia, mas estou medicada e sem sintomas. Tomo complexo B, vitamina C e vitamina D (7.000 UI)

    Responder
    • Capellux disse:
      25 de janeiro de 2021 às 17:29

      Olá, Ildeth!
      Entendemos a sua angústia. Por isso, recomendamos o boné ou o capacete Capellux.
      Dispositivos de LEDterapia aprovados pela Anvisa, para o combate da queda e crescimento dos fios. Você pode saber mais clicando neste link. 😉

      Responder
    • Matheus disse:
      15 de janeiro de 2022 às 02:38

      Conseguiu paralisar a queda?

      Responder
  2. Kassiano disse:
    30 de agosto de 2021 às 22:20

    Muito bom o texto, sério, faz tempo que procuro algo tao esclarecedor, parabéns!

    Mas tenho uma dúvida relacionada ao tratamento com Shampoos com nanotecnologia que supostamente servem para diminuir a inflamação e depois estimular o crescimento, desobstruindo o caminho para o fio de cabelo e inibindo a ação da 5-Alfa-redutase.

    A duvida é: é possível isso chegar na corrente sanguínea?

    Ocorre alteração na libido (ou qualquer outra alteração no corpo)?

    Responder
    • Thaís Ferreira disse:
      3 de setembro de 2021 às 13:05

      Olá, Kassiano! Obrigada pelo feedback, ficamos muito felizes!

      De acordo com a dra. Leticia, esses shampoos com nanotecnologia não possuem ação medicamentosa, apenas cosmédica. Por terem uma ação tópica local e discreta, as chances de efeitos colaterais é mínima. 😉

      Responder
  3. marcel disse:
    27 de outubro de 2021 às 17:30

    Ola , tomo finasterida á 13 , 14 anos , fez efeito , conseguiu segurar , porem durante esse tempo sempre quando lavo no banho sai uns poucos fios , isso seria normal correto? ate pq nao vi mais falhas alem da coroa que nao voltou por ter perdido desde os 18 anos , e como so fui tomar aos 26 anos , hj estou com 41 , ja nao havia mais tempo , gostaria de saber se eu fizer uso de Minoxidil , tb ajudaria evitar essas poucas quedas durante o banho resolve ou eles realmente sao normais e nem com mais medicamente funcionara? outra coisa teria interesse em valores para transplante , meu caso por ser pouca falha , imagino seria mais facil resolvido, desde ja agradeço

    Responder
    • Thaís Ferreira disse:
      29 de outubro de 2021 às 15:52

      Olá, Marcel!
      No seu caso, o ideal é conversar com um dermatologista especialista para te orientar o melhor tratamento.
      Nós da Capellux, somos fabricantes de dispositivos de LEDterapia para o tratamento da queda de cabelo. Você pode saber mais lendo os nossos conteúdos do blog. Também aconselhamos conversar com o seu dermatologista sobre a indicação dos nossos dispositivos no seu caso 😉

      Responder
  4. Maura cupertino disse:
    4 de fevereiro de 2022 às 20:16

    Ola meu cabelo caiu eu estou aminha ato estima esta lá em baixo o coro cabeludo esta intocavel por favor me ajuda.

    Responder
    • Jacqueline Ribeiro disse:
      17 de maio de 2022 às 16:17

      Olá Maura, boa tarde!
      Sabemos que a queda de cabelo atingir diretamente a nossa autoestima, por isso é importante buscar o acompanhamento com o especialista para que seja identificado o motivo da queda dos fios e inicie o quanto antes o tratamento adequado. 🙂

      Responder
  5. Maria de Lourdes de Jesus disse:
    5 de março de 2023 às 19:39

    Olá o tratamento por led terapia.
    Trata alopecia por tração?

    Responder
    • Marília Barga disse:
      7 de março de 2023 às 16:18

      Olá Maria, sim, a LEDterapia ajuda neste caso 😉

      Responder
  6. Wanderlei Wormsbecker disse:
    19 de junho de 2023 às 14:34

    Finasterida e dudasterida nao são seguros para homens em qq dose, destroem libido, ereção e causam depressão. Quais sao as alternativas para evitar queda de cabelo sem uso de. “asteridas” para quem faz TRT (testo em torno de 1000)?

    Responder
    • Marília Barga disse:
      26 de setembro de 2023 às 15:41

      Olá, Wanderlei, tudo bem?
      Agradecemos o seu comentário. Sim, infelizmente alguns desses medicamentos podem ter efeitos colaterais indesejados, como os que você citou. A LEDterapia é um tratamento para queda de cabelo que pode ser utilizada sozinha ou combinada com outras técnicas. Você já conhece?
      Qualquer outra dúvida estamos à disposição.

      Responder
  7. Miriam Aparecida Gomes disse:
    8 de setembro de 2023 às 11:12

    Bom dia, faço uso da finasterida 5 mg, há 5 anos, gostaria de saber, se com o uso do finasterida, posso ter perda da massa muscular com o tempo. Obrigada 🙏

    Responder
    • Marília Barga disse:
      26 de setembro de 2023 às 12:07

      Olá, Miriam, tudo bem?
      Agradecemos o seu contato. O medicamento citado não apresenta esse efeito colateral.
      Qualquer outra dúvida estamos à disposição.

      Responder
  8. SHIRLENE XAVIER disse:
    2 de novembro de 2023 às 16:12

    Boa tarde, minha filha de 1o anos, começou uma queda de cabelo assustadora desde os seus 7 anos, e cai ao pentear , lavar ou até amarrar, já não sei mais o que fazer, fui no dermo, mas não resolveu, o cabelo dela era muito cheio, e com bastante cachos, hoje, está fraco, todo despontado e os fios saem com facilidade e com uma pontinha branca na raiz, bem fininha, é possivel ver sobre o couro cabelo as pontinhas soltas, parecendo caspas, mas ao pegar é o fio que saiu, e outra coisa, os fios são longos e também uns bem pequenos, como se estivesse nascendo e não conseguisse ficar fixo. Me ajude pelo amor de DEUS.

    Responder
    • Marília Barga disse:
      23 de novembro de 2023 às 17:02

      Olá, Shirlene, tudo bem?
      Agradecemos o seu depoimento e lamentamos muito que sua filha esteja passando por esse problema, com certeza é uma situação que gera angústia em toda a família.
      Você agiu muito bem em procurar um dermatologista, mas como não foi solucionado o problema, talvez fosse interessante buscar ajuda de um médico especializado em tricologia, que saberá fazer uma avaliação minuciosa da saúde capilar da sua pequena.
      Não desanime, existem muitos tratamentos para auxiliar na queda de cabelo.
      Conte com a gente! Qualquer dúvida estamos à disposição.

      Responder
  9. Nilton disse:
    4 de abril de 2024 às 20:38

    Qual a função dos receptores de andrógenos nos folículos capilares?
    Porque o DHT afeta apenas os folículos capilares do topo da cabeça e não dos lados e atrás? Ou afeta?

    Responder
    • Marília Barga disse:
      15 de abril de 2024 às 08:47

      Olá, Nilton, como vai?

      Muito interessante as suas questões, vamos tentar respondê-las de modo completo.

      Qual a função dos receptores andrógenos nos folículos capilares?
      Os receptores de andrógenos nos folículos capilares são essenciais para regular como os hormônios, como a testosterona e o di-hidrotestosterona (DHT), afetam o crescimento do cabelo. Esses receptores são proteínas localizadas dentro e ao redor dos folículos capilares que se ligam aos andrógenos. Quando esses hormônios se ligam aos receptores, eles podem influenciar o ciclo de crescimento do cabelo, podendo levar ao crescimento do cabelo ou à sua perda, dependendo de vários fatores, incluindo a sensibilidade genética dos folículos capilares aos andrógenos.

      Por que o DHT afeta apenas os folículos capilares do topo da cabeça e não dos lados e atrás? Ou afeta?
      Quanto à segunda parte da sua pergunta, o DHT afeta principalmente os folículos capilares na região do topo da cabeça devido a diferenças na sensibilidade dos receptores de andrógenos. Os folículos capilares na coroa e na linha do cabelo têm receptores que são mais sensíveis ao DHT, o que pode levar ao afinamento e à eventual perda de cabelo nessas áreas, um processo conhecido como alopecia androgenética ou calvície de padrão masculino.

      Por outro lado, os folículos capilares nas laterais e na parte de trás da cabeça geralmente têm receptores menos sensíveis ao DHT. Isso os torna menos suscetíveis à miniaturização (o processo de afinamento progressivo dos cabelos) causada pelo DHT. É por isso que, em muitos casos de calvície de padrão masculino, o cabelo nessas áreas laterais e posteriores permanece relativamente denso e menos afetado pela perda de cabelo.

      Caso você tenha mais alguma dúvida, estamos à disposição.

      Responder
  10. Euslane Michele disse:
    19 de abril de 2024 às 18:56

    Tem um ano que uso o boné da capellux. Mas infelizmente não resolveu meu problema. Além do minoxidil,tônicos, finasterida e vitaminas que tomo há mais de anos e continuo com muita queda. Nenhum dermatologista conseguiu reverter meu problema😪

    Responder
    • Marília Barga disse:
      22 de abril de 2024 às 10:48

      Olá, Euslane, como vai?

      Antes de tudo, lamentamos que esteja enfrentando esse desafio.

      Tendo em vista que você já lançou mão de diversos tratamentos sob recomendação de dermatologistas, o ideal seria passar em um dermatologista especialista em cabelos (tricologista).

      Sem um diagnóstico preciso da causa da queda de cabelo, é muito difícil realizar um tratamento adequado. Algumas vezes o tratamento da queda de cabelo exige apoio de uma equipe multidisciplinar, como endocrinologistas, reumatologistas e demais profissionais da saúde.

      Por exemplo, se a origem da queda de cabelo for a deficiência de ferro, o boné Capellux não irá conseguir auxiliar no crescimento dos fios, pois a causa do problema não está sendo tratada.

      Com o diagnóstico em mãos, você irá conseguir realizar um tratamento personalizado para o seu caso. Conte conosco durante essa etapa. Caso tenha mais alguma dúvida, continuamos à disposição.

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