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TDAH, estresse e cabelo: qual a conexão?

Você já se perguntou se existe alguma ligação entre o transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), o estresse e a queda de cabelo? 

À primeira vista, parece improvável relacionar problemas de atenção e hiperatividade com fios caindo no travesseiro. No entanto, dados recentes de 2025 sugerem que essa conexão merece atenção. 

O Brasil, por exemplo, já ocupa o segundo lugar mundial em consumo de metilfenidato (Ritalina) para tratar TDAH1. Com o uso crescente desse medicamento, surgem relatos de efeitos colaterais inesperados – incluindo aí a alopecia (termo médico para queda de cabelo). 

Vamos explorar o que a ciência já descobriu sobre esse elo surpreendente e como novas tecnologias podem ajudar a proteger seus fios.

O que você vai encontrar neste artigo:

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  • TDAH, estresse e cabelo: reflexos no corpo
  • TDAH, estresse e cabelo: alopecia areata
  • Medicamentos para TDAH podem causar alopecia?
  • TDAH, estresse e cabelo: casos isolados ou tendência?
  • TDAH, estresse e cabelo: LED para alopecia funciona na queda de cabelo decorrente de TDAH?
    • Mas, é possível acelerar esse processo?
  • Boné Capellux e Capacete Capellux i9: tecnologia a favor dos seus fios
    • Quais as diferenças entre eles? 
  • Conclusão: cuidando da mente e dos cabelos
  • Referências bibliográficas
      • RECEBA OFERTAS E NOVIDADES DA CAPELLUX POR E-MAIL

TDAH, estresse e cabelo: reflexos no corpo

Viver com TDAH pode ser desafiador. A dificuldade de concentração e a impulsividade muitas vezes geram problemas na escola, no trabalho e nos relacionamentos, aumentando os níveis de estresse no dia a dia. 

Sabe-se que o estresse crônico ou intenso afeta o organismo de várias formas, inclusive os cabelos. Situações de conflito elevam hormônios como cortisol e noradrenalina, desencadeando uma reação de “luta ou fuga” no corpo. Nessas condições, o organismo direciona recursos para órgãos vitais (cérebro, coração, pulmões) e acaba reduzindo o aporte sanguíneo ao couro cabeludo, que não é essencial para a sobrevivência. 

O resultado? Os folículos capilares recebem menos nutrientes e oxigênio, o que pode fazer os fios entrarem precocemente em fase de repouso e caírem – um fenômeno conhecido como eflúvio telógeno, a queda de cabelo desencadeada por estresse.

Esse tipo de queda costuma ser temporário e reversível assim que o estresse é controlado. No entanto, o impacto emocional pode virar um círculo vicioso: perder cabelo gera ansiedade, que por sua vez agrava a queda, e assim por diante. 

Conheça a sensação de virar o jogo contra a queda de cabelo: explore aqui as opções Capellux e escolha a sua arma secreta. 

TDAH, estresse e cabelo: alopecia areata

Além disso, alguns estudos sugerem que o estresse e condições de saúde mental podem contribuir para formas autoimunes de alopecia. A alopecia areata, por exemplo, é uma doença em que o sistema imunológico ataca os folículos, causando perda repentina de tufos de cabelo, e frequentemente está associada a gatilhos emocionais e ansiedade.2 

Considerando que pessoas com TDAH podem enfrentar níveis mais altos de tensão e comorbidades como ansiedade, não é de admirar que pesquisadores estejam investigando qual é a conexão biológica entre TDAH e problemas capilares.

Medicamentos para TDAH podem causar alopecia?

Uma pista importante nessa conexão vem dos medicamentos utilizados para tratar o TDAH, especialmente os estimulantes como o metilfenidato (Ritalina) e as anfetaminas (ex.: lisdexanfetamina, conhecida como Venvanse). Já há relatos clínicos e estudos de caso que associam essas drogas à queda de cabelo em alguns pacientes. Embora seja um efeito adverso pouco comum, ele foi observado em diferentes faixas etárias e gêneros.

Em 2018, médicos na Índia divulgaram uma série de casos envolvendo três crianças e adolescentes com TDAH que desenvolveram alopecia severa durante o uso de metilfenidato. Os pacientes apresentaram perda acentuada de cabelo (difusa e em falhas) justamente no período de aumento da dose (20–30 mg/dia) e, quando o estimulante foi trocado por outro tratamento (atomoxetina ou lisdexanfetamina), a queda parou e os fios voltaram a crescer.3 

No mesmo sentido, um relatório brasileiro de farmacovigilância registrou oito casos de alopecia ligados a medicamentos psiquiátricos – dentre eles, um caso em que uma mulher de 22 anos iniciou Ritalina 30 mg/dia e após três semanas sofreu intensa queda de cabelo. Ao suspender o medicamento, os cabelos pararam de cair em apenas quatro dias; quando o remédio foi reintroduzido, a alopecia voltou a ocorrer.4 

Nesse levantamento brasileiro, seis dos oito casos ocorrereram em mulheres e dois em homens, com idades entre 22 e 49 anos, sugerindo que tanto homens quanto mulheres adultos podem ser afetados, embora a frequência pareça maior no sexo feminino.

Por que se contentar com menos, se a tecnologia já pode mais? Acesse a loja Capellux e use a ciência a favor da sua autoestima.

TDAH, estresse e cabelo: casos isolados ou tendência?

Mas, será que esses episódios são apenas casos isolados ou apontam para um fenômeno mais amplo? 

Em 2021, uma pesquisa de base populacional em Taiwan investigou mais de 1,75 milhão de crianças ao longo de 13 anos e encontrou resultados intrigantes. Entre as crianças diagnosticadas com TDAH, a incidência de alopecia areata foi ligeiramente maior (0,098%) do que entre aquelas sem TDAH (0,072%). Após ajustar por fatores como idade, sexo e comorbidades psiquiátricas, ter TDAH esteve associado a um risco maior de desenvolver alopecia areata na infância5. Isso sugere que pode haver mecanismos subjacentes unindo as duas condições – possivelmente relacionados ao sistema imunológico ou aos efeitos do estresse crônico sobre os folículos. 

Curiosamente, nesse mesmo estudo, os autores avaliaram o impacto do uso de metilfenidato e não encontraram aumento significativo no risco de alopecia areata entre as crianças medicadas; na verdade, os dados indicaram até uma tendência (não conclusiva estatisticamente) de redução da alopecia em crianças tratadas com estimulantes. Ou seja, o tema é complexo: o próprio TDAH pode predispor à perda de cabelo em alguns casos, mas o papel dos remédios ainda não está totalmente claro, variando de indivíduo para indivíduo.

Vale notar que nem todos os remédios para TDAH são estimulantes, e os não estimulantes também estão no radar. A atomoxetina (Strattera), por exemplo, embora não tão comumente associada à queda de cabelo, já foi implicada em casos raros de alopecia. Há registro de uma adolescente que apresentou alopecia difusa após iniciar atomoxetina, sem histórico pessoal ou familiar de alopecia, e recuperou os fios depois6. Outra publicação descreveu uma menina que desenvolveu alopecia apenas nas sobrancelhas durante o tratamento com atomoxetina, um efeito adverso bem incomum7. 

Esses relatos reforçam que alopecia induzida por medicamentos é um fenômeno real, embora raro, e pode ocorrer com diferentes fármacos psicoativos. De maneira geral, os médicos consideram a alopecia um efeito colateral reversível na maioria dos casos: geralmente os cabelos voltam a crescer após a suspensão ou troca da medicação. 

Portanto, se um paciente com TDAH notar queda de cabelo anormal – sejam falhas circulares típicas de alopecia areata ou afinamento difuso dos fios – é fundamental comunicar o médico. Ajustes no tratamento (como reduzir dose ou trocar o remédio) podem resolver o problema e, em poucos meses, a densidade capilar tende a se restabelecer.

Quer saber mais sobre doenças que causam queda de cabelo? Assista à Dra. Flávia Betini no Canal Capellux!

TDAH, estresse e cabelo: LED para alopecia funciona na queda de cabelo decorrente de TDAH?

Descobrir fios de cabelo caindo devido ao tratamento do TDAH pode ser desesperador – afinal, trata-se de conciliar a saúde mental com a saúde dos cabelos. 

A boa notícia é que, na maioria dos casos, a alopecia induzida por medicamentos tende a cessar espontaneamente após a suspensão ou ajuste do remédio. Isso significa que, ao interromper ou substituir o medicamento responsável, os folículos costumam retomar seu ciclo natural de crescimento, permitindo a recuperação dos fios ao longo dos meses seguintes.

Mas, é possível acelerar esse processo?

Embora a maior parte das pesquisas sobre fotobiomodulação capilar (LEDterapia) se concentre na calvície hereditária (alopecia androgenética), já existem indícios de que a terapia com LED pode beneficiar outros tipos de alopecia, inclusive as provocadas por medicamentos. 

Os dados ainda são limitados, porém relatos sugerem que a luz de baixa intensidade pode não só reduzir a inflamação do couro cabeludo em quadros como a alopecia areata, como também estimular diretamente a fase de crescimento (anágena) dos fios, acelerando o retorno do cabelo em áreas afetadas.

Isso porque a LEDterapia age como um bioestimulador: sua energia luminosa penetra até a raiz dos folículos, aumenta a circulação sanguínea local e ativa o metabolismo celular dos bulbos capilares. Com isso, a fase anágena — período em que o fio cresce — é prolongada, e os fios enfraquecidos recuperam força e vitalidade de maneira mais rápida.

Outro diferencial importante é que a LEDterapia é um tratamento não medicamentoso. Ou seja, para quem já faz uso de fármacos como os do TDAH, a luz não interfere no organismo nem traz efeitos colaterais sistêmicos, tornando-se uma alternativa segura para potencializar a recuperação capilar.

Portanto, se você está enfrentando queda de cabelo possivelmente relacionada ao TDAH — seja pelo estresse, seja pelo uso de medicamentos —, vale a pena conhecer mais sobre essa tecnologia e conversar com um especialista sobre como integrá-la à sua rotina de cuidados.

Mais do que cabelo, é sobre se sentir bem de novo.  Assuma o controle do seu tratamento: clique, compare e leve para casa o seu Boné Capellux.

Boné Capellux e Capacete Capellux i9: tecnologia a favor dos seus fios

A empresa brasileira pioneira em dispositivos de LEDterapia capilar é a Cosmedical, que desenvolve soluções práticas para uso doméstico. Entre os destaques estão o Boné Capellux e o Capacete Capellux i9, ambos aprovados pela Anvisa e concebidos para tratar diferentes graus de alopecia de forma segura e eficaz. 

Quais as diferenças entre eles? 

Em essência, os dois usam a mesma tecnologia de LEDs de alta potência para aumentar o fluxo sanguíneo no couro cabeludo e nutrir os folículos, estimulando o crescimento de novos fios e fortalecendo os existentes. A escolha entre boné ou capacete vai depender principalmente da quantidade de cabelo que você ainda tem e da conveniência desejada.

O Boné Capellux se assemelha a um boné comum, é leve, portátil e muito confortável de usar no dia a dia. Ele foi pensado para quem tem cabelos mais ralos ou estágios iniciais a moderados de queda – sua área de abrangência garante cobertura das principais regiões afetadas pela calvície, como topo e entradas, e por ser anatômico, ajusta-se bem à cabeça. 

Já o Capacete Capellux i9 é indicado para casos de alopecia mais avançada ou para pessoas com maior volume de cabelo. Isso porque o capacete possui um design interno com espículas (pequenos dentes) que ajudam a separar os fios durante a sessão, permitindo que a luz penetre até o couro cabeludo mesmo em quem ainda tem bastante cabelo. 

Sua rotina merece tecnologia — e seu couro cabeludo, resultados. Descubra aqui o que o Capacete i9 pode fazer pelos seus cabelos.

Conclusão: cuidando da mente e dos cabelos

As evidências que exploramos revelam um fato curioso: mente e cabelo podem, sim, estar interligados de maneiras inesperadas. O TDAH e seu tratamento, ao mesmo tempo que trazem desafios à saúde mental, podem repercutir na saúde capilar – seja pelo estresse crônico, seja por efeitos diretos dos medicamentos em indivíduos suscetíveis. 

A boa notícia é que, com acompanhamento médico adequado, é possível ajustar os tratamentos de TDAH para minimizar impactos colaterais e, paralelamente, lançar mão de soluções inovadoras como a LEDterapia para fortalecer os cabelos. 

Em pleno 2025, já não precisamos escolher entre o equilíbrio mental e a autoestima capilar: podemos – e devemos – buscar ambos.

Para conhecer mais detalhes sobre o Boné Capellux, o Capacete Capellux i9 e escolher a melhor opção para o seu caso, visite a loja online aqui. 

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Referências bibliográficas

  1. BRASIL. Senado Federal. Especialistas alertam para ‘epidemia de diagnósticos’ de TDAH entre crianças. Agência Senado, Brasília, 27 nov. 2023. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2023/11/27/especialistas-alertam-para-2018epidemia-de-diagnosticos2019-de-tdah-entre-criancas. Acesso em: 11 jul. 2025.
  2. GODINHO, Simone Maria; ANDREOLI, Sérgio Baxter; YAZIGI, Latife. Estudo do manejo do estresse em pacientes acometidos por alopecia areata. Psicol. Estud., Maringá, v. 14, n. 1, p. 95–102, mar. 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pe/a/7yDjCKMC6hZ8vm9bzQMfCbv/. Acesso em: 11 jul. 2025.
  3. HO, Hsing-Ying et al. Increased Alopecia Areata Risk in Children with Attention-Deficit/Hyperactivity Disorder and the Impact of Methylphenidate Use: A Nationwide Population-Based Cohort Study. International Journal of Environmental Research and Public Health, Basel, v. 18, n. 3, p. 1286, 2021. Disponível em: https://www.mdpi.com/1660-4601/18/3/1286. Acesso em: 11 jul. 2025.
  4. PIRES, Júlia Movilla et al. Alopecia e medicamentos psicoativos: relato de oito casos. Revista Brasileira de Medicina, São Paulo, [s. l.], 2021. Disponível em: https://rbm.org.br/details/51. Acesso em: 11 jul. 2025.
  5. HO, Hsing-Ying et al. Increased Alopecia Areata Risk in Children with Attention-Deficit/Hyperactivity Disorder and the Impact of Methylphenidate Use: A Nationwide Population-Based Cohort Study. International Journal of Environmental Research and Public Health, Basel, v. 18, n. 3, p. 1286, 2021. Disponível em: https://www.mdpi.com/1660-4601/18/3/1286. Acesso em: 11 jul. 2025.
  6. CEYLAN, Mehmet Fatih; YALCIN, Ozhan. Atomoxetine-related hair loss in a teenager: a case report. Bulletin of Clinical Psychopharmacology, [S. l.], v. 20, n. 3, p. 258–260, 2010. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/10177833.2010.11790669. Acesso em: 11 jul. 2025.
  7. ZHANG, Ying; XU, Xiu; ZHANG, Kaifeng. Atomoxetine-associated eyebrow alopecia in a girl with attention-deficit/hyperactivity disorder. Journal of Clinical Psychopharmacology, [S. l.], v. 41, n. 5, p. 605–606, 2021. Disponível em: https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC8407445/. Acesso em: 11 jul. 2025.

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