Uma das principais dúvidas que recebemos por parte de nossos usuários é se o dispositivo Capellux pode ser utilizado ao lado de outros equipamentos eletrônicos com segurança. A resposta para essa pergunta é SIM!
No artigo detalharemos como ocorre o processo das interações eletromagnéticas e as medidas de proteção que tomamos para que você tenha a maior segurança possível no uso de seu dispositivo. Confira a seguir!
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O que você vai encontrar neste artigo:
ToggleCom o avanço da tecnologia e da eletricidade, cada vez mais dispositivos eletrônicos permeiam nossas vidas, desde uma simples balança digital até carros elétricos, a presença de tais dispositivos se tornou essencial para a vida humana. Mas como os dispositivos eletrônicos funcionam? Como eles interagem entre si?
Sabemos que os dispositivos eletrônicos funcionam a base de energia, seja ela proveniente de uma fonte de alimentação elétrica, pilhas, baterias e outros geradores. Quando acionamos um dispositivo eletrônico, o mesmo será energizado e iniciará sua operação e, quando isso ocorre, em seus componentes eletrônicos flui a corrente de alimentação, a qual podemos entender como o movimento ordenado de elétrons. Quando um elétron se move, é gerado um campo eletromagnético a sua volta, o qual é proporcional à intensidade da corrente elétrica que gerou.
Dessa forma, todos os dispositivos eletrônicos propagam um certo nível de radiação eletromagnética que, quando em operação, pode interferir no funcionamento de outros dispositivos, seja transmitindo ou captando sinal, efeito conhecido popularmente como ruído. Ademais, os dispositivos eletrônicos também podem sofrer interferências advindas de fontes externas, tais como oscilações da rede de alimentação, raios, ambientes com alta umidade e entre outros fatores ambientais.
Em específico, dispositivos como TVs, rádios, dispositivos móveis, micro-ondas, dispositivos com comunicação por radiofrequência (RF), além de propagarem radiação na forma de campo, também promovem radiações na forma de ondas eletromagnéticas! Mas como?
Quando olhamos diretamente para a tela de um notebook, celular ou, até mesmo quando olhamos para uma lâmpada estamos recebendo e interagindo com tais ondas eletromagnéticas!
A luz proveniente de LEDs, lâmpadas, displays de aparelhos eletrônicos e entre outros emitem radiação eletromagnética localizadas no espectro eletromagnético no campo visível e, tal radiação, quando entra em contato com nossos olhos são transmitidos para nosso sistema nervoso central e processados para a formação das imagens!
E, assim como a radiação interage conosco, ela também pode interagir com outros dispositivos eletrônicos.
No cotidiano encontramos diversos dispositivos que emitem ondas eletromagnéticas e, a forma como a radiação proveniente de um equipamento pode afetar outro varia de acordo com sua frequência, amplitude, quantidade de energia, nível de propagação e outros aspectos físicos do eletromagnetismo.
Tais aparelhos operam em frequências similares e podem captar/ emitir sinais semelhantes e causarem interferências uns nos outros. No entanto, as ondas emitidas por aparelhos domésticos e destinados a clínicas convencionais são irradiadas dentro de níveis de segurança que não causam prejuízo à saúde humana, bem como apresentam baixa irradiação, não tendo energia o suficiente para causarem interferências significativas.
Tais aparelhos utilizam micro-ondas de frequências que variam entre 2,4 GHz e 5,8 GHz e, caso entrem em ressonância (oscilações de onda similares) também podem causar interferência entre si, no entanto, tal interferência eletromagnética (EMI) também não é significativa, dada a baixa potência dos dispositivos propagada por irradiação.
Porções do espectro de alta frequência, incluindo infravermelho, luz visível, ultravioleta, raios X e raios gama não interferem nos marcapassos. Raios X terapêuticos de alta frequência podem, entretanto, danificar os circuitos do marcapasso diretamente.
As porções do espectro eletromagnético que podem afetar os marcapassos cardíacos são ondas de radiofrequência (entre 0 e 10 Hz), incluindo os objetos com corrente elétrica alternada (50 ou 60Hz) e eletrocautério, e também ondas curtas (frequência entre 10 e 10 Hz), incluindo ondas de rádio de alta frequência, radar e fogões de micro-ondas. No entanto, o Capellux possui uma fonte que converte a tensão AC 110V-220V, proveniente da rede elétrica, em uma tensão DC de 9V, na saída.
É a faixa de ondas eletromagnéticas que se localiza entre as frequências de 480 THz e 750 THz. É capaz de fornecer energia e excitar os elétrons presentes em moléculas.
É uma onda eletromagnética que está dentro da luz visível, tem o comprimento de onda entre 630 a 700nm. Por meio dos LEDs, os dispositivos Capellux emitem ondas no comprimento de cor vermelha no couro cabeludo. As ondas de cor vermelha aumentam a produção de energia das células do corpo humano graças ao aumento da produção do ATP, assim, elas trabalham de maneira otimizada, promovendo o crescimento capilar.
As ondas interagem entre si, porém, ao utilizar um equipamento eletrônico em conformidade com as normas de segurança próximo a um dispositivo Capellux o efeito da interação será insignificante. Imagine um ventilador de cozinha que tenta arrastar uma cadeira, obviamente que não irá conseguir! É assim que ocorre com as ondas eletromagnéticas dos equipamentos eletrodomésticos e o dispositivo Capellux, quando funcionando corretamente, elas não possuem “força” para afetar o funcionamento do equipamento e vice-versa.
Nossos equipamentos apresentam uma das mais importantes certificações de segurança para serem aptos à comercialização. Conheça a seguir uma delas.
A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é uma autarquia de vigilância sanitária que tem por finalidade institucional promover a proteção da saúde da população.
“Os equipamentos médicos sob regime de Vigilância Sanitária compreendem todos os equipamentos de uso em saúde com finalidade médica, odontológica, laboratorial ou fisioterápica, utilizados direta ou indiretamente para diagnóstico, terapia, reabilitação ou monitorização de seres humanos e, ainda, os com finalidade de embelezamento e estética.” (ANVISA)
Todos os dispositivos de LEDterapia Capellux são certificados pela ANVISA/ INMETRO. Os produtos para saúde são classificados em quatro classes de risco, conforme o risco associado em sua utilização. Os capacetes e boné Capellux estão listados em uma classe baixa de risco, a Classe II, classificação estipulada pelo próprio Órgão Certificador.
O layout da fonte foi desenvolvido para conter vários componentes eletrônicos, tais como resistores, capacitores, seguidores de tensão que abaixam a tensão de entrada (essa entrada é feita pela rede elétrica – quando você coloca na tomada – que pode ser de 110 ou 220 volts). Eles reduzem a tensão e deixa ela constante para não afetar o dispositivo (Tensão DC).
Se a fonte não conseguir lidar com o excesso de tensão, provavelmente ela irá queimar, mas caso isso não ocorra, irá acarretar uma sobretensão no dispositivo, causando uma maior potência irradiada, isso significa que os LEDs emitirão mais energia, porém, há a segunda trava de segurança para impedir que qualquer tensão extra chegue ao equipamento e prejudique o usuário. Confira a seguir.
O software embarcado possui também travas de segurança que mantém a tensão adequada constante e adicionam outros alarmes de segurança para o usuário. O software embarcado controla o tempo da sessão do aparelho, isso evita que o usuário seja exposto a uma superdosagem. Ele emite o bip sonoro para chamar a atenção do usuário notificando que a sessão foi encerrada. Alguns dispositivos também possuem trava de segurança para evitar mau uso e que o usuário faça exposições seguidas, e sofra as consequências negativas da superdosagem.
O cabo que conecta o aparelho na fonte de energia também possui isolamento adequado para suportar grandes tensões e grandes correntes, sem expor perigo ao usuário.
Antes do produto chegar até você, realizamos uma série de testes de segurança em cada aparelho. Confira a seguir alguns deles.
Ele irá conferir se a energia do dispositivo está fluindo apenas para o interior, ou seja, não está indo para outras regiões, como aba do boné, casco do capacete, entre outros.
É um teste mandatório da ANVISA, regido pela norma ABNT NBR IEC 62354 vigente que trata de procedimentos de ensaios gerais para equipamentos eletromédicos.
Esse teste induz uma entrada de tensão elevada acima da convencional na rede residencial (exemplo quando há um pico de energia em um poste de luz) no dispositivo. Isso gera uma corrente muito alta que pode fluir em outras áreas do aparelho e assim atingir o usuário.
Se houver fuga de corrente, o equipamento não está apto a ir para o mercado e volta para a linha de produção para realizar o reparo. Ele só é liberado para o consumidor impreterivelmente quando passa pelo teste.
Você se lembra de quando chove e às vezes há alguma variação na rede elétrica? O teste de rigidez dielétrica vai tratar justamente de situações similares onde há oscilação no recebimento de energia.
Esse teste provoca oscilações de tensões e aplica no dispositivo e avalia como ele reage, ou seja, verifica se as oscilações de tensão não estão causando nenhuma perturbação no dispositivo.
Ele verifica se a fonte, o gabinete de controle e o software conseguem suportar essas variações sem transmitir para o dispositivo.
As EMI sempre estão presentes no nosso cotidiano, no entanto, elas podem se mostrar perigosas quando os dispositivos apresentam funcionamento anormal e começam a emitir/captar mais radiação do que o esperado e, tal radiação pode se propagar de várias formas, tais como:
A distância de separação recomendada em diversos equipamentos eletrônicos é baseada da EMI via irradiação, a qual o cálculo é feito para estipular uma distância segura em que, mesmo quando ocorrer uma anormalidade nos dispositivos, o equipamento em questão não sofrerá grandes perturbações.
O Capellux não oferece riscos, o problema só ocorrerá se outros equipamentos em seu entorno apresentarem desregulagem em seus picos de energia. Por exemplo, se algum eletrodoméstico estiver com problemas (emitindo ondas em faixa de frequência acima da permitida pela legislação) poderá assim causar alguma interferência no funcionamento do dispositivo Capellux.
Voltando ao exemplo dado anteriormente sobre o ventilador ser incapaz de arrastar uma cadeira, essa situação seria diferente se fosse uma hélice de avião tentando movê-la. É isso que ocorre quando há um pico de energia em um poste de luz, uma grande onda de energia pode afetar o equipamento, causando a queima da fonte de energia.
Como você conferiu em nosso artigo, nossos dispositivos são extremamente seguros e podem ser usados próximos a outros dispositivos eletrônicos. O manual de instrução apresenta os riscos, pois todo dispositivo eletrônico em contato com outros equipamentos sofre interferência, mas no caso, essa irradiação não tem a capacidade de afetar o funcionamento do produto e causar danos à saúde.
Se você percebeu que seu dispositivo não está funcionando corretamente, entre em contato com nossa central de atendimento imediatamente.
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