Tratar as alopecias vai além de oferecer bons resultados clínicos: é preciso garantir que o paciente consiga manter o tratamento com constância. Por isso, o Boné Capellux Go Free apresenta um diferencial importante: é o primeiro dispositivo de fotobiomodulação capilar brasileiro com bateria recarregável — ele é um boné de LED que não precisa estar conectado à tomada durante as sessões.
Baseado nos princípios da terapia com luz de baixa intensidade (Low-Level Light Therapy, ou LLLT), também conhecida como LEDterapia, o Boné Capellux Go Free alia evidências científicas a um design pensado para o uso domiciliar com segurança, conforto e praticidade. É uma alternativa que amplia as possibilidades clínicas no tratamento da alopecia e no suporte a transplantes capilares, ao mesmo tempo em que favorece o engajamento do paciente ao longo do protocolo.
Neste post, vamos explorar em detalhes o Boné Capellux Go Free – seu funcionamento, seus diferenciais técnicos, além de inovações, eficácia e segurança, bem como suas aplicações em diferentes formas de alopecia.
O que você vai encontrar neste artigo:
ToggleUm dos principais diferenciais do Capellux Go Free é não precisar do uso contínuo de tomada.
Diferentemente dos outros dispositivos de fotobiomodulação, que precisam ficar conectados à energia elétrica durante o uso, o Go Free funciona com bateria recarregável, permitindo liberdade total de movimentos ao paciente durante a sessão.
Na prática, isso significa que o paciente pode realizar suas atividades cotidianas (ler, trabalhar no computador, deslocar-se pela casa ou clínica) enquanto recebe o tratamento, sem ficar preso a uma fonte de energia.
Outro ponto de comodidade é a ausência de downtime. A fotobiomodulação com LEDs de baixa intensidade, tal como empregada pelo Boné Capellux Go Free, não causa efeitos adversos significativos na pele ou couro cabeludo.
Quando usado conforme instruções do fabricante, não há dor, não há risco de queimaduras térmicas e nenhuma necessidade de recuperação pós-sessão. Isso a diferencia de procedimentos com lasers ablativos, nos quais pode haver período de inatividade ou efeitos colaterais.
De fato, estudos clínicos têm demonstrado que a terapia com luz vermelha de baixa potência apresenta perfil de segurança excelente: em um ensaio controlado de 16 semanas com um dispositivo tipo capacete, não foram observados eventos adversos ou efeitos colaterais relevantes, confirmando ser um tratamento seguro e bem tolerado pelos pacientes.
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O Capellux Go Free diferencia-se por sua exclusiva combinação de LEDs em dois comprimentos de onda específicos: 620 nm e 680 nm.
Ambos situam-se na faixa do vermelho visível, porém cada um interage de forma diferenciada com alvos celulares, particularmente com o citocromo c oxidase – este contém centros cromóforos de cobre (conhecidos como CuA e CuB) que absorvem luz em comprimentos de onda distintos dependendo de seu estado redox (estado de oxidação).
Pesquisas pioneiras da biofísica Tiina Karu mapearam esses picos de absorção: o centro CuA responde principalmente a aproximadamente 620 nm (no estado reduzido) e 820 nm (oxidado), enquanto o centro CuB responde a cerca de 680 nm (em um dos estados) e 760 nm no outro.1
Em outras palavras, 620 nm e 680 nm ativam complementarmente os dois centros de cobre do citocromo c oxidase, cobrindo tanto a forma reduzida quanto a oxidada.
Essa característica embasa a escolha dos LEDs do Boné Capellux Go Free. Ao emitir simultaneamente 620 e 680 nm, o dispositivo consegue estimular de forma sinérgica os principais pontos de absorção mitocondrial (CuA e CuB) do citocromo c oxidase, potencializando a bioestimulação celular.
Isso resulta em aumento na síntese de adenosina trifosfato (ATP) dentro das células do bulbo capilar, fornecendo mais energia para que os folículos “saiam” da fase de repouso e retornem à fase de crescimento ativo (anágena).
Em células sob estresse ou hipóxia, essa oferta energética adicional desencadeia vias de reparo e sobrevivência celular, culminando na recuperação funcional dos folículos capilares.
Além da produção de ATP, a fotobiomodulação nesses comprimentos de onda exerce outros efeitos benéficos a nível tecidual. Estudos indicam que a luz vermelha estimula a microcirculação local, melhorando a oxigenação e o suprimento de nutrientes ao folículo piloso. No couro cabeludo, esse aumento de fluxo sanguíneo pode contribuir, em alopecias não cicatriciais, para um ambiente mais favorável ao crescimento de fios.
Adicionalmente, há evidências de modulação da inflamação: condições inflamatórias do couro cabeludo (presentes, por exemplo, em alopecia areata ou mesmo na alopecia androgenética) tendem a melhorar com a ação anti-inflamatória da luz de baixa intensidade, que minimiza mediadores inflamatórios e o estresse oxidativo nos folículos.
Outro mecanismo relevante descrito recentemente é a alteração sutil da permeabilidade epidérmica provocada pela LLLT nas faixas do comprimento de onda vermelho.
Essa alteração transitória torna a pele do couro cabeludo mais receptiva à penetração de substâncias tópicas aplicadas no tratamento da alopecia, como minoxidil ou fatores de crescimento, aumentando a concentração efetiva dessas moléculas no interior do folículo.
Esse efeito coadjuvante dos LEDs acelera a resposta clínica, funcionando como um verdadeiro catalisador nos protocolos combinados.
Mecanismo de ação robusto e pioneiro no mundo: age com máxima eficiência diretamente nos alvos mitocondriais para estimular a bioenergética folicular. Acesse aqui a ficha técnica completa do Boné Capellux Go Free.
“[…] a terapia com laser/luz é considerada um tratamento alternativo para diferentes tipos de alopecia, especialmente quando os pacientes não estão dispostos a usar opções médicas ou cirúrgicas. A terapia com luz/laser também é segura e os efeitos adversos críticos desses métodos de tratamento não foram relatados.”
Fonte: JAFARI, Mohammad Amin; BAZGIR, Ghazal; HOSSEINI-BAHARANCHI, Fatemeh Sadat; JAFARZADEH, Alireza; GOODARZI, Azadeh. Efficacy and Safety of Laser Therapy and Phototherapy in Cicatricial and NonCicatricial Alopecia: A Systematic Review Study. Health Science Reports, [S.l.], v. 7, n. 11, p. e70180, 2024.
Historicamente, os primeiros aparelhos de fotobiomodulação capilar utilizavam lasers de baixa potência (geralmente, lasers de diodo na faixa de 650 nm).
Contudo, a evolução tecnológica das últimas duas décadas permitiu que LEDs especiais substituíssem os lasers em muitos dispositivos médicos de fotobiomodulação, trazendo diversas vantagens práticas.2
Uma dúvida comum entre profissionais é se a eficácia da luz emitida por LEDs é comparável à dos lasers de baixa potência, dado que os lasers produzem luz coerente e colimada. As evidências científicas mais recentes indicam que não há diferença significativa nos efeitos bioestimuladores quando se comparam lasers e LEDs de parâmetros equivalentes.
Na prática clínica capilar, isso se traduz em tratamentos mais seguros (menor risco ocular e cutâneo), porém igualmente efetivos em estimular o crescimento capilar.
Vale mencionar que já existem diversos estudos clínicos e meta-análises comprovando a eficácia da fotobiomodulação (seja via laser ou LED) na alopecia androgenética.
Uma meta-análise de 2021, por exemplo, analisou dispositivos aprovados pela FDA e confirmou que a LEDterapia produz aumento significativo na densidade e espessura capilar em homens e mulheres com alopecia padrão, em comparação ao grupo placebo.3
Em outro estudo controlado, participantes que utilizaram um capacete de LED apresentaram, após 16 semanas, aumento de 41,90 fios/cm² na contagem de cabelos, enquanto o grupo controle permaneceu praticamente inalterado – uma diferença estatisticamente significativa.4
Tais evidências embasam que a fototerapia vermelha de baixa intensidade efetivamente estimula folículos pilosos em fase de miniaturização a retornarem ao crescimento, prolongando a fase anágena e retardando a progressão da calvície.
Essa evolução tecnológica amplia as possibilidades terapêuticas no consultório e fora dele: hoje, o médico pode contar com um aparelho como o Capellux Go Free, cientificamente embasado, sem abrir mão da qualidade dos resultados outrora obtidos apenas com lasers de uso profissional.
Diante dos mecanismos de ação já discutidos – aumento de ATP, da microcirculação e efeito anti-inflamatório –, o Capellux Go Free é uma ferramenta versátil para diferentes condições de perda capilar. As indicações clínicas englobam as alopecias não cicatriciais.
Em graus leves a moderados, é a indicação mais estabelecida da fotobiomodulação capilar. Estudos demonstram melhora na densidade de fios e na espessura do cabelo com o uso regular de LEDterapia, seja em monoterapia ou como adjuvante a tratamentos medicamentosos.
Por exemplo, uma revisão sistemática de 2022 concluiu que a LLLT é eficaz em homens e mulheres com alopecia androgenética, especialmente nos estágios iniciais e intermediários da condição, promovendo melhora significativa e satisfação dos pacientes.5
Embora os dados em areata sejam menos abundantes que em alopecia androgenética, há evidências encorajadoras de que a fototerapia de baixa intensidade pode auxiliar na recuperação de pelos em áreas afetadas.
O mecanismo anti-inflamatório da luz vermelha é particularmente relevante aqui, pois a alopecia areata tem base autoimune/inflamatória. Uma revisão recente de terapias de fotobiomodulação apontou resultados positivos na melhora da densidade capilar em casos de alopecia areata com uso de laser excimer, UVB e LLLT, sugerindo que a terapia com LEDs pode ser uma alternativa eficaz e segura para casos resistentes ou como coadjuvante aos imunomoduladores tradicionais.
Relatos clínicos têm mostrado repilação mais rápida em placas de areata quando a fotobiomodulação é incorporada, possivelmente devido à modulação do ambiente inflamatório perifolicular. Este estudo6 cita uma pesquisa em que 46,7% das áreas tratadas mostraram repilação, ocorrendo 1,6 mês mais cedo do que nas áreas não irradiadas.
Embora o eflúvio telógeno seja frequentemente classificado como autolimitado, um estudo7 demonstrou que pacientes com Covid longa podem apresentar quadros persistentes de queda capilar, nos quais a LEDterapia promoveu benefícios clínicos e cosméticos significativos.
Após 12 semanas de tratamento, os grupos submetidos à fotobiomodulação com LEDs apresentaram maior cessação da queda (teste de tração negativo), maior proporção de cabelos em fase de crescimento nas regiões frontal, temporal e occipital, assim como melhora tricoscópica mensurável — com aumento no número de fios grossos e na densidade folicular.
Os mecanismos propostos incluem a reativação da fase anágena, a modulação da via Wnt/β-catenina, efeitos imunomoduladores e melhora na perfusão local, todos potencialmente mais relevantes no contexto inflamatório e vascular do eflúvio telógeno pós-COVID do que em eflúvios clássicos.
Talvez uma das aplicações mais promissoras da fotobiomodulação seja como terapia adjuvante aos transplantes capilares.
O Boné Capellux Go Free pode ser utilizado antes da cirurgia, nas semanas que a precedem, para melhorar a saúde do couro cabeludo receptor e dos fios existentes (reduzindo inflamações subclínicas e aumentando a microcirculação) e, principalmente, após o transplante, durante a fase de cicatrização e crescimento dos enxertos.
Evidências clínicas e observações de cirurgiões capilares sugerem que a fotobiomodulação acelera a cicatrização pós-operatória e pode aumentar a taxa de sobrevivência dos enxertos transplantados.8
Tal efeito é plausível porque a LEDterapia contribui para reduzir inflamações e edemas, aumentando concomitantemente a produção de fatores de crescimento que favorecem a recuperação tecidual.
Para o dermatologista ou cirurgião que realiza transplantes capilares, o Boné Capellux Go Free é, potencialmente, um aliado importante no cuidado integral do paciente, maximizando os resultados do investimento cirúrgico.
Apesar do perfil de segurança amplamente documentado da fotobiomodulação, há cenários em que o uso de LEDs vermelhos (em qualquer dispositivo, não apenas no Boné Capellux Go Free) deve ser evitado ou postergado por risco teórico ou evidência de eventos adversos descritos na literatura:
Estados inflamatórios agudos no couro cabeludo, sangramentos ativos e pacientes gestantes ou lactantes também requerem avaliação individualizada, pois carecem de estudos controlados que estabeleçam plena segurança.
Em primeiro lugar, a adesão tende a melhorar significativamente.
Sabemos que muitos tratamentos para alopecia (como medicações de uso diário ou sessões frequentes em clínica) sofrem com baixa adesão a longo prazo, seja por desconforto, efeitos colaterais ou inconveniência logística.
Com o Go Free, o paciente realiza um tratamento de apenas 12 minutos ao dia, no conforto de casa, literalmente enquanto realiza outras tarefas.
A ausência de efeitos colaterais sistêmicos e de downtime elimina barreiras que frequentemente levam os pacientes a abandonar terapias capilares. Assim, a chance de o paciente manter o protocolo pelo tempo necessário (meses) é muito maior – e essa é a chave para sucesso no manejo de condições crônicas como a alopecia androgenética.
Os poucos efeitos colaterais que podem ser relatados são transitórios e leves, como sensação de formigamento ou aquecimento local mínimo – sinais esperados da microcirculação acelerada.
O Boné Capellux Go Free deve ser visto como parte de uma abordagem integrada. Por exemplo, pode-se iniciar o tratamento farmacológico (minoxidil, finasterida/dutasterida, antiandrógenos femininos) e associar a ele a fotobiomodulação capilar para potencializar resultados, entregando benefícios adicionais sem agregar risco.
Do ponto de vista do usuário, os benefícios percebidos tendem a incluir melhora na qualidade dos fios (espessura, força), redução da queda diária e aceleração no ritmo de crescimento capilar após algumas semanas a poucos meses de uso consistente.
Muitos pacientes também relatam melhora na saúde do couro cabeludo, com redução de descamação e oleosidade, possivelmente por conta do efeito regulador da luz dos LEDs na pele.
Psicologicamente, oferecer uma ferramenta ativa que o paciente pode usar em casa traz senso de controle e engajamento no tratamento. Em vez de apenas “esperar” a ação de um medicamento, ele vê a tecnologia em ação diariamente, o que aumenta a satisfação e a confiança no processo.
Por fim, vale ressaltar que o Boné Capellux Go Free representa um investimento em alta tecnologia nacional (desenvolvida no Brasil), com suporte técnico e garantia local, o que facilita ao médico e ao paciente obterem treinamento adequado e assistência quando necessário.
Trata-se de um dispositivo de nível profissional disponibilizado para uso pessoal, o que expande o alcance do tratamento capilar de qualidade para além do consultório, sem desconsiderar o acompanhamento clínico.
O Boné Capellux Go Free marca uma nova geração de dispositivos capilares: leve, com bateria recarregável e alto desempenho clínico. Graças aos avanços em engenharia óptica e eletrônica, tornou-se possível unir os dois comprimentos de onda ideais (620 nm e 680 nm) a um design resistente e confortável.
O desenvolvimento do produto foi guiado pela escuta de médicos e pacientes, que buscavam mais praticidade sem abrir mão da eficácia dos dispositivos Capellux. O resultado é um dispositivo hands-free com 198 LEDs estrategicamente distribuídos para cobrir toda a área do couro cabeludo, promovendo irradiância homogênea e resposta fotobiológica otimizada.
Projetado para se adaptar a diferentes formatos de cabeça, o boné mantém distância ideal entre os LEDs e o couro cabeludo, assegurando a melhor performance terapêutica para um boné de LEDterapia capilar. A durabilidade estimada do produto é de cinco anos, se respeitadas as melhores condições de uso e acondicionamento.
Além disso, o Boné Capellux Go Free conta com duas certificações essenciais: o registro na Anvisa como equipamento de saúde e selo Inmetro, garantindo segurança e respaldo ao profissional que o indica.
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Nota de transparência
Este artigo foi elaborado pela equipe científico-médica da Capellux. O conteúdo tem caráter informativo e não substitui a avaliação clínica individual. Siga sempre as orientações da Anvisa e do Conselho Federal de Medicina.