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O transplante capilar é uma das opções mais eficazes e seguras para acabar com os problemas de alopecia masculina ou feminina, pois além de promover o crescimento dos fios, ajuda a melhorar a autoestima e a qualidade de vida das pessoas.
Este procedimento cirúrgico é uma pequena intervenção ambulatorial que requer o uso de anestesia local e é realizado principalmente através de duas técnicas: FUE e FUT.
Se você está pensando em fazer, nós da Capellux vamos te mostrar como funciona cada técnica de transplante capilar. Continue lendo!
O que você vai encontrar neste artigo:
ToggleAntes de analisar as diferenças entre as duas técnicas de transplante capilar, é importante levar em consideração uma coisa: o diagnóstico!
Você deve ter em mente que mesmo que se informe sobre qual tipo de tratamento é melhor ou pior a última palavra será sempre do médico especialista. Ele se encarregará de diagnosticar a causa de sua queda de cabelo e aconselhá-lo sobre os passos a tomar para recuperá-lo. Não hesite em ir a uma clínica especializada e ouvir todas as opções.
A técnica de enxerto capilar FUE refere-se à Extração de Unidade Folicular. Diferencia-se de outras técnicas porque, neste caso, os folículos são cuidadosamente extraídos da área doadora graças a instrumentos altamente tecnológicos e patenteados.
O sucesso do enxerto capilar FUE baseia-se na forma como a extração é realizada com o objetivo de preservar não apenas o maior número de unidades foliculares, mas também as de maior qualidade. Posteriormente, esses folículos são implantados na área receptora pelos melhores cirurgiões, levando em consideração tanto o ângulo quanto a profundidade de inserção.
A técnica FUT também é conhecida como “técnica de tira”. É um método em que uma mecha ou faixa inteira de cabelo é retirada da área doadora com um bisturi, que pode ter entre 15 e 35 centímetros. Isso causa uma ferida na área doadora que requer pontos ou grampos, que devem ser removidos após 10 dias da intervenção.
É da tira que são extraídas as unidades foliculares, que serão então inseridas na área receptora.
São duas técnicas muito diferentes. O procedimento FUT (Follicular Unit Transplantation) é muito mais rápido de realizar que o FUE (Follicular Unit Extraction), porque o enxerto é feito em tiras. No entanto, o FUE é muito mais preciso porque não deixa marcas e permite que mais unidades capilares sejam extraídas.
A principal diferença é a recuperação, que é muito mais rápida na técnica FUE. A razão é que neste procedimento avançado são feitas apenas micro incisões que não requerem sutura como no FUT, evitando assim a temida cicatriz.
Como a técnica FUE não usa bisturis, as cicatrizes dos pacientes se curam em um ou dois dias. Em compensação, as cicatrizes do FUT requerem pontos ou grampos.
Embora demore mais para realizar a intervenção, os resultados com FUE são melhores tanto esteticamente (sem cicatriz) quanto em termos de extração de unidades capilares.
👉 👉Leia também: O que é transplante capilar? Quando é indicado?
A técnica DHI é uma variante da técnica FUE. É muito semelhante no processo de extração dos folículos um a um, e a principal diferença está no método de implantação na área receptora. DHI (Direct Hair Implantation) dá nome ao instrumento utilizado durante as operações denominado “Choi Implanter” ou “Choi Pencil”.
A principal vantagem desta técnica é que ela permite o transplante de cabelo sem a necessidade de depilar a área. Por esta razão, tornou-se a técnica de transplante capilar favorita para mulheres ou homens com cabelos longos.
Explicadas as principais características das três técnicas de transplante capilar, podemos dizer que a FUT é a pior das três, pois é muito mais invasiva, deixa cicatrizes no couro cabeludo e requer mais tempo de recuperação.
Os outros dois métodos, FUE e DHI, são muito mais parecidos e a seguir vamos focar nas diferenças entre eles para que você possa entender com mais clareza como é cada um.
Com a técnica DHI, a área de enxertia não precisa ser raspada. Na técnica FUE, a área doadora e a área receptora devem ser depiladas.
O método FUE é usado tanto para extrair e enxertar os folículos, enquanto a técnica DHI refere-se apenas à etapa final de enxertia dos folículos.
Na técnica DHI, os folículos são enxertados logo após serem removidos, enquanto na técnica FUE não são implantados diretamente após a extração, mas vão para uma área de cultivo onde são descartados os folículos pilosos que não são úteis.
Com a técnica DHI, podem ser implantados no máximo 3.000 folículos. Ao contrário, na FUE não há limite de unidades foliculares para enxerto.
👉 👉Leia também: Implante e transplante capilar: entenda as diferenças
Alguns cuidados são essenciais antes e após o transplante capilar, dentre eles a LEDterapia, que deve ser realizada nas duas etapas.
Antes do transplante capilar: a luz vermelha do LED atua no folículo, fortalecendo a área doadora e receptora, preparando a área para o momento de cirurgia.
Após o transplante capilar: o LED vermelho possui alto poder cicatrizante, analgésico e anti-inflamatório, permitindo que o procedimento tenha maiores chances de sucesso.
Com o uso dos dispositivos de LEDterapia Capellux, haverá o aumento da ‘pega’ dos fios e assim um melhor resultado do procedimento.
Agora que você já sabe um pouco mais sobre as técnicas de transplante capilar, acreditamos que você iria gostar de aprofundar os seus conhecimentos. Baixe nosso e-book gratuito: