Você já passou a mão pelos cabelos e se assustou com a quantidade de fios que ficaram entre os dedos? Antes de culpar apenas a genética ou o estresse, é hora de investigar um suspeito silencioso que pode estar agindo contra você: o seu prato.
E o mais intrigante? Alguns dos itens mais comuns do seu dia a dia – aquele café que é seu companheiro de trabalho, o chá verde da dieta ou a castanha-do-pará supernutritiva – podem, em excesso, estar minando a força dos seus fios.
Se você se cansou de ver seus cabelos no ralo e quer ir além dos tratamentos superficiais, este artigo é o seu roteiro para entender a raiz do problema. Prepare-se para desvendar os mecanismos ocultos que ligam a sua alimentação à saúde capilar e descobrir que retomar o controle sobre a queda pode ser mais simples do que você imagina.
Sua história contra a queda capilar pode ter um novo capítulo a partir de hoje. Clique aqui para escrever esse futuro com o boné de LED Capellux Go Free.
O que você vai encontrar neste artigo:
ToggleCom base nos estudos científicos disponíveis, o café raramente causa queda de cabelo por si só. Na verdade, pesquisas demonstram que a cafeína pode ter efeitos benéficos para o crescimento capilar quando aplicada topicamente.
No entanto, existem algumas condições muito específicas em que o consumo excessivo de café pode contribuir indiretamente para a perda de cabelo.
A condição mais documentada cientificamente é a interferência do café na absorção de ferro, que pode levar à deficiência deste mineral essencial para a saúde capilar.
Mecanismo: o café contém polifenóis e taninos que se ligam ao ferro não heme (de origem vegetal), impedindo sua absorção intestinal. Estudos mostram que:
Evidências: um estudo coreano com adultos encontrou associação entre consumo regular de café e anemia ferropriva. Outro estudo comprovou que o consumo de café tem uma associação negativa com as reservas de ferro em idosos.
O consumo excessivo de cafeína pode elevar cronicamente os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, que está diretamente relacionado à queda de cabelo.
Níveis elevados de cortisol podem:
Pesquisas relevantes demonstraram que o hormônio liberador de corticotropina (CRH), elevado pelo estresse, pode induzir queda de cabelo através de múltiplos mecanismos.
Por outro lado, a cafeína aplicada topicamente mostrou-se capaz de neutralizar esses efeitos do estresse nos folículos capilares.
O consumo excessivo de cafeína, especialmente à noite, pode interferir no sono, que é crucial para o crescimento capilar.
E qual a relação com o cabelo? Durante o sono, ocorre:
Estudos indicam que distúrbios do sono podem encurtar a fase anágena e contribuir para crescimento mais lento.
É importante enfatizar que a cafeína não causa calvície ou outros tipos de alopecia genética. Estudos mostram consistentemente que a aplicação tópica de dermocosméticos com cafeína pode até mesmo beneficiar o crescimento capilar.
As condições onde o café pode contribuir para queda de cabelo são:
Para a maioria das pessoas com consumo moderado de café (1-3 xícaras por dia), não há risco significativo de queda de cabelo. O timing do consumo é crucial: evite café nas refeições e espere 1-2 horas antes de ingeri-lo; isso pode prevenir a interferência na absorção de ferro.
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O consumo excessivo de açúcares simples – presentes em refrigerantes, doces e alimentos processados – provoca picos de glicemia e resposta insulínica intensa. Essas oscilações hormonais elevam os níveis de di-hidrotestosterona (DHT), um derivado da testosterona que reduz o tamanho dos folículos capilares e leva à miniaturização dos fios.
Além disso, o metabolismo acelerado do açúcar gera espécies reativas de oxigênio, desencadeando inflamação crônica. Esse processo inflamatório pode danificar o microambiente folicular, impedindo o crescimento saudável dos fios e favorecendo a queda.

O consumo frequente de frituras implica ingestão de gorduras trans e saturadas, que promovem desequilíbrios na produção de sebo. O excesso de sebo entope os folículos, impede a renovação saudável do fio e favorece a proliferação de microinflamações no couro cabeludo.
Além disso, essas gorduras estimulam a liberação de citocinas pró-inflamatórias sistêmicas, que podem atingir o ambiente folicular e agravar condições como eflúvio telógeno e alopecia androgenética em indivíduos predispostos.

O álcool pode contribuir para a queda de cabelo em situações específicas, principalmente quando consumido em excesso e de forma crônica. O álcool prejudica a absorção de nutrientes essenciais como zinco, ferro, proteínas e vitaminas do complexo B, todos fundamentais para o ciclo de crescimento capilar. A deficiência desses nutrientes pode levar ao enfraquecimento dos fios e ao aumento da queda.
Além disso, o álcool pode causar desidratação sistêmica, tornando o cabelo mais seco, quebradiço e propenso à queda. Também pode aumentar o estresse oxidativo e a inflamação no organismo, fatores que prejudicam a saúde do couro cabeludo e dos folículos.

O chá verde, quando consumido em doses muito elevadas (especialmente em cápsulas concentradas), pode causar lesão hepática grave, principalmente em mulheres. O fígado é responsável por metabolizar hormônios e nutrientes essenciais para o crescimento capilar. Lesões hepáticas podem prejudicar a absorção de vitaminas e minerais, levando à queda de cabelo por deficiência nutricional.
Chás emagrecedores que combinam várias ervas (como cavalinha, cáscara-sagrada, fucus vesiculosus, entre outros) podem causar desidratação, redução da pressão arterial e arritmias cardíacas. A desidratação sistêmica torna o cabelo mais seco, quebradiço e propenso à queda. Além disso, a perda excessiva de eletrólitos pode prejudicar o funcionamento dos folículos capilares.

As castanhas-do-Pará são ricas em selênio, um elemento essencial em pequenas doses, mas tóxico em excesso. Relatos de casos documentam que o consumo excessivo e prolongado pode levar à selenose aguda, caracterizada por queda massiva de cabelos (até 90% em poucos dias), além de alterações nas unhas e sintomas gastrointestinais.
O mecanismo envolve a formação de ligações anômalas de selênio em proteínas de queratina, fragilizando a estrutura capilar e induzindo a queda de cabelo abrupta mesmo em folículos na fase anágena (de crescimento, sem passar pela fase catágena, que é de repouso). A recuperação capilar só ocorre após normalização dos níveis séricos de selênio.
Enquanto ajustamos a dieta, a tecnologia avança para oferecer soluções revolucionárias no combate à queda capilar. A LEDterapia (ou fotobiomodulação) emerge como um tratamento não invasivo, seguro e com eficácia comprovada para reverter o enfraquecimento dos fios e estimular o crescimento deles.
Mas, como uma simples luz pode fortalecer seus cabelos? A ciência por trás disso é fascinante. A LEDterapia utiliza comprimentos de onda específicos de luz vermelha que penetram profundamente no couro cabeludo e são absorvidos pelas células dos folículos pilosos. Essa absorção de luz ativa uma série de benefícios no microambiente capilar:
1. Estimulação da atividade celular. A luz age como um “combustível” para as células, aumentando a produção de energia (ATP) e promovendo a proliferação celular. Isso resulta em folículos mais fortes e ativos;
2. Aumento da circulação sanguínea. A terapia melhora o fluxo sanguíneo no couro cabeludo, garantindo que os folículos recebam mais oxigênio e nutrientes essenciais para crescerem saudáveis;
3. Redução de inflamações. A luz vermelha dos LEDs possui propriedades anti-inflamatórias, ajudando a acalmar o couro cabeludo e criando um ambiente mais favorável para o crescimento dos fios;
4. Prolongamento da fase de crescimento. A LEDterapia pode ajudar a estender a fase anágena do ciclo capilar, resultando em fios mais longos e com maior densidade.
Estudos publicados em periódicos respeitados comprovam que o uso consistente da LEDterapia resulta em um aumento significativo na densidade capilar.
Não é milagre, é ciência. E a ciência nunca foi tão conveniente. Otimize a partir de agora cada minuto do seu tratamento contra a queda de cabelo.

Pense em realizar seu tratamento para alopecia ou eflúvio telógeno enquanto trabalha no computador, lê um livro ou dirige. Essa é a proposta do Boné Capellux Go Free. Com um design discreto e confortável, ele é a solução ideal para quem prioriza máxima praticidade e liberdade. Indicado para pessoas com pouco volume de cabelo.
Para quem busca a tecnologia dos LEDs para combater casos mais avançados de queda capilar, o Capacete Capellux i9 é a escolha definitiva. Indicado para pessoas com cabelos volumosos, por ter espículas que entregam a luz diretamente ao couro cabeludo.
A decisão é sua! Ambos utilizam a mesma base científica e são excelentes como coadjuvantes de tratamentos dermatológicos.
Seja qual for o escolhido, você estará dando um passo revolucionário para ter fios mais fortes e saudáveis.
A jornada contra a queda de cabelo é multifatorial. Como vimos, não se trata apenas de genética, mas também de estilo de vida e escolhas nutricionais. Moderar o consumo de café, açúcares refinados, frituras, bebidas alcoólicas e até mesmo o selênio das castanhas-do-Pará pode ser decisivo para a saúde dos seus fios.
A boa notícia é que, paralelamente aos cuidados com a dieta, a tecnologia oferece soluções eficazes. Associar uma alimentação consciente a tecnologias de ponta, como a da Capellux, é a estratégia mais inteligente para quem busca resultados duradouros.
Não é sobre proibir, mas sobre equilibrar. Você não precisa abrir mão do seu café, mas pode aprendê-lo a consumir de forma mais estratégica e, ao mesmo tempo, dedicar alguns minutos do seu dia para um tratamento que realmente estimula o crescimento dos seus fios.
Tome as rédeas da saúde do seu cabelo. A combinação de informação + ação é o segredo para fios mais fortes e volumosos!

1. Quais são os alimentos que mais causam queda de cabelo?
Os principais são: açúcar refinado, café em excesso, bebidas alcoólicas, alimentos fritos, castanha-do-pará em excesso e alguns chás muito concentrados.
2. Café realmente faz cair cabelo?
Sozinho não, mas o excesso (acima de 3 xícaras/dia) pode causar queda indireta ao prejudicar a absorção de ferro nas refeições, aumentar o cortisol crônico e atrapalhar o sono – três fatores comprovadamente ligados à saúde capilar.
3. Como o açúcar influencia a queda capilar?
O açúcar refinado causa picos de insulina que elevam o DHT, hormônio que miniaturiza os folículos capilares. Além disso, gera inflamação crônica que prejudica o ambiente dos folículos.
4. Bebida alcoólica causa queda de cabelo?
Sim, principalmente o consumo crônico. O álcool prejudica a absorção de zinco, ferro, proteínas e vitaminas do complexo B, além de causar desidratação – todos essenciais para fios fortes.
5. Castanha-do-pará pode fazer cair cabelo?
Sim, em excesso. A castanha é riquíssima em selênio, que em altas doses causa selenose, condição que pode levar à queda dos cabelos em pouco tempo.
6. Chá verde faz mal para o cabelo?
Em doses normais, não. Porém, em cápsulas concentradas ou consumo excessivo, pode causar lesão hepática que indiretamente leva à queda capilar por prejudicar a absorção de nutrientes.
7. Qual a relação entre ferro e queda de cabelo?
A deficiência de ferro é uma das causas mais comuns de queda. O ferro é essencial para a produção de hemoglobina, que leva oxigênio aos folículos capilares.
8. Gordura causa queda de cabelo?
Alimentos muito gordurosos estimulam a produção excessiva de sebo, que pode entupir os folículos e criar um ambiente propício para inflamações no couro cabeludo.
9. A LEDterapia ajuda na queda por alimentação?
Sim! Enquanto você ajusta a dieta, a LEDterapia age diretamente nos folículos: aumenta a circulação sanguínea, reduz inflamações e estimula a atividade celular, contrabalançando os efeitos negativos da má alimentação.
10. Qual dispositivo Capellux escolher?
Boné Go Free: ideal para quem tem rotina corrida e cabelos curtos ou ralos. Capacete i9: melhor para cabelos volumosos e casos mais avançados, com tecnologia que garante contato direto com o couro cabeludo.